Conto de Sexo Nacional – A Crente Virgem e Tesuda

Conto de Sexo Nacional – A Crente Virgem e Tesuda

A algum tempo venho ajudado uma menina da igreja. Ela é uma branquinha muito gostosinha com seios pequenos e bundinha empinada. O seu rosto lindo e olhos pequenos quase de japonesa encantam e sua boca dá pra imaginar várias loucuras.

Nos conhecemos na faculdade onde eu estudo. Ela é muito esforçada pra aprender, mas engenharia não é pra qualquer um. Então pra ajudar ainda mais ela ofereci minha casa. E disse que sempre que ela quisesse vir poderia pois só trabalho a noite. Mas pedi pra ela não vir muito tarde pois minha mulher é um tanto ciumenta com meninas que ela não conhece.

Felizmente descobri que ela mora a poucas quadras da minha e que ia vir sempre. Sempre a ajudei sem segundas intenções pois amo a minha mulher. Em uma quarta-feira ela veio toda chorosa, falando que a vida não é justa pra ninguém e que parece que o pecado sempre compensa.

Eu meio confuso com a situação perguntei o que tinha acontecido para ela ficar desse jeito. Ela me diz que tinha perdido o namorado pra uma outra menina da igreja, uma que era do tipo de mulher fácil. E que quando perguntou a ele o porque ele disse que era por que ela nunca tinha transado com ele. E ele não aguentou e comeu a outra menina e que agora está apaixonado. Ao falar isso veio mais uma sessão de autoflagelação.

Pedi para ela se acalmar peguei um copo de agua pra ela e disse que ele que era babaca que por uma menina linda do jeito que ela é eu esperaria uma vida inteira e a aconselhei que tivesse paciência. Pois mesmo toda certinha ela era muito bonita e até de certo modo sexy. Um pouco mais animada ela sorriu e perguntou se poia ficar comigo essa tarde mas sem estudar, só relaxando.

Concordei liguei a TV sentei ao lado dela no sofá. Deixei ela escolher o que queria ver. E ela ficou foleando os canais. Até que parou em um canal no cartoon network. Ela me disse que adorava assistir desenho e que eu já devia estar achando ela infantil demais. Discordei dela dela falando que também gostava mas preferia os antigos.

Conversamos sobre inúmeras coisas até que ela estava tão relaxada que ficou deitada no meu ombro como as minhas primeiras namoradinhas faziam quando queriam beijinhos e carinhos. Eu não sei por qual motivo não resisti. Um misto de saudades e desejo se instaurou em mim. Comecei a acariciar suas costas, seus cabelos. E ela como uma gatinha manhosa se espreguiçava lentamente. Ficamos abraçados no sofá durante um tempo sem falar nada só trocando caricias. O cheiro dela estava me enfeitiçando. Aquele cheiro de flor antes do desabrochar. Tentei resistir parando com os carinhos. E ela me olhou e timidamente perguntou porque eu tinha parado. Falei que se eu continuasse eu ia perder o controle e ia acabar beijando-a.

Ela veio docemente e me beijou. Primeiro um selinho depois um mais demorado. Quando fui dar por mim novamente eu já estava passando a mão pela barriga, pelas costas tudo por debaixo daquela camisa. Tirei o sutiã dela que era daquele de menininha mesmo. Rosa claro. Tirei a blusa dela e ela começou a ofegar, parecia uma gatinha no ronronando. Coloquei ela deitada no sofá e fui beijando-a de cima a baixo dando pequenas lambidas em seu pescoço, seios, e barriga. Ela começou a me arranhar as costas gemendo baixinho e se contorcendo. Ela mesma começou a tirar a calça. Quando vi a calcinha toda ensopada, eu desisti de tentar resistir. E cai de boca naquela grutinha linda. Por cima da calcinha azul claro eu lambia não queria perder nada que viesse daquela bucetinha.

Ai que gostoso nunca ninguém fez isso comigo. Foi tudo que ela disse antes de gozar intensamente na minha língua. Ela no tesão do ato levantou os quadris subitamente me dando uma bucetada no nariz, ficou na pontinha dos pés por quase 3 segundos e caiu no sofá ofegando como se tivesse corrido a meia maratona.

Coloquei o pau pra fora e ela falou que tava achando grande (19 cm) e que o do ex-namorado era bem menor. Falei que era pra ela não se impressionar com isso até porque só estávamos trocando carinho. Ela riu e disse que do jeito que eu peguei ela ele nunca tinha feito. Pedi pra ela parar de pensar nele e se divertir. Sem pensar em vingança, que se quisesse continuar iria ser porque queria e não por vingança.

Ela fez uma cara meio triste e disse assim:
-Você tá me rejeitando? O que eu fiz?
-Nada Gabriela só que não quero que fique pensando naquele otário. Nem lembrando de nada dele. Quero te fazer gemer sem ser trocado em seus pensamentos.
-Ai como você é bobo. Só estou dizendo que você é bem mais gostoso. Sabe senti uma corrente elétrica passando pelo meu corpo. Uma coisa fora de série, muito gostosa. Foi você quem me fez sentir assim. Invejo sua mulher, porque eu me senti amada, me senti protegida e segura. Se você quiser parar eu entendo.

Como pau já pra explodir eu falei:
– Gabi eu já vim até aqui e agora olha pro meu pau e fala que ele não te quer. Vem cá que hoje eu vou te fazer minha.

Ela me beijou gostoso. E com a outra mão tocava uma punheta meio desengonçada mas gostosa. Peguei ela no colo e levei pro quarto. E comecei outra sessão de beijos pelo corpo, cheguei em sua barriguinha e tirei aquela calcinha ensopada. E comecei a chupar novamente com ela gemendo baixinho e segurando os lençóis. Levantei suas pernas e comecei a passar a língua no cuzinho dela e voltava pra buceta repetindo isso até ela gozar pela segunda vez.

Com o corpo mole ela nem percebeu quando eu coloquei a camisinha e comecei a forçar na sua entrada. Quando rompi o lacre daquela linda virgem ela gemeu de dor. Deixei ela acostumar e comecei um vai e vem. Agora não eramos mais dois indivíduos eramos apenas um corpo com duas almas entrelaçadas. Entre gritos e gemidos ela gozou novamente. Mudei ela de posição e disse:
-Agora é a sua vez. Senta aqui nessa pica.

Sem esperar nem terminar a frase, ela veio por cima e sentou devagar na pica até ela ficar enterrada dentro dela. Com a força das pernas eu forçava a entrada naquela xoxotinha linda. Comecei a bombar forte até que não resisti e enchi a camisinha de leite.
Ficamos namorando o resto da tarde até quase a hora da minha mulher chegar… Depois que ela foi embora tive de jogar o lençol fora pois ficou manchado de sangue da minha nova namoradinha.
Troquei toda a roupa de cama e arrumei a casa inteira.

Minha mulher ficou tão admirada que nem percebeu que o lençol sumiu.

Já a Gabi, depois desse dia ela continuou a vir pras aulas de reforço e pra uma trepadinha para, segundo ela, agradecer o que ensino.

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