Conto de Sexo Nacional – Dei Pro Marido da Minha Paixão

Conto de Sexo Nacional – Dei Pro Marido da Minha Paixão

A semana começou meio desagradável pois não queria receber aquelas visitas! Era minha prima Dora e seu marido. Mas eu sempre fui apaixonado por ela, e agora depois de muito tempo com outro cara eu já não gostava mais dela mas era orgulhoso.

Eu era um fracasso com as mulheres, talvez por isso, em algum momento tenha começado a sentir uma grande curiosidade por seres do mesmo sexo. Qual seria a sensação de fazer um boquete? E o que eu sentiria se fosse comido? Ás vezes durante as minhas sessões de masturbação eu me imaginava saciando essas curiosidades, o que me levava a orgasmos deliciosos.

Mas vamos direto ao ponto. Em uma tarde cheguei mais cedo do trabalho e apenas Carlos estava lá. Como cheguei muito cansado e caminhado devagar, eu o surpreendi deitado no sofá com o pinto de fora se masturbando lentamente. Ele era um homem alto, negro e magro e o seu membro parecia seguir estas mesmas características. Fiquei hipnotizado por aquela visão; era um pinto tão grande e bonito e minha boca começou a salivar.

De repente ele me viu e, envergonhado, tentou esconder o membro rapidamente, mas como estava completamente duro, a cabeça ficou para fora da bermuda e o tecido fino demarcou toda a extensão do membro. Continuei olhando e lambi os lábios sem me dar conta do que estava fazendo.

Carlos, muito sem jeito e querendo safar-se da situação disse que todos tinham ido ao supermercado e que ele estava aproveitando para assistir a uma comédia.

– Não precisa ficar com vergonha – aquela cabeça escapando da bermuda atraía os meus olhos. – Pode continuar o que estava fazendo.

– Eu só estava vendo o filme mesmo, mas acho que vou dar uma volta lá fora.

– Não, a casa é sua, não precisa ficar se explicando só porque estava batendo uma punheta.

– Eu não estava fazendo isso não – replicou ele muito desconfortável.

– Só estamos nós dois aqui, eu não vou contar pra ninguém. Mas já que está tão tímido, quer que eu continue pra você?

– Continuar o quê?

Nunca me imaginei atirando-me pra cima de um homem assim, mas a visão daquela pica dura me deixou tão excitado que não pude controlar. Com uma risadinha safada eu me aproximei e sentei-me ao lado de Carlos. Ele ficou me olhando desconfiado como se pensasse que estava sendo vítima de uma brincadeira de mau-gosto.

– A cabeça eu já estou vendo, me mostra o resto.

Ele percebeu que uma parte do membro estava pra fora e, rapidamente puxou a bermuda um pouco mais e o cobriu totalmente, o cara parecia assustado como uma mulher sendo assediada por um completo desconhecido.

– Se você não quiser, tudo bem – eu achei que não iria rolar, mas, para tirar pelo menos uma casquinha, alisei a pica dele através do tecido. Ele se encolheu um pouco.

– Cara, você é gay? – ele perguntou, muito sério.

– Não sou. Apenas gosto de deixar minhas visitas à vontade.

– Acho que você exagera um pouco.

– Como vai saber se ainda não experimentou minha hospitalidade. Posso te ajudar a relaxar?

Ainda desconfiado ele respondeu.

– Acho que sim.

Eu puxei a bermuda dele para baixo. Meu coração disparou diante da visão de uma pica alheia ao alcance de minhas mãos. Eu peguei aquela coisa, estava quente e dura. Ah, como era bom segurar aquilo. Comecei a masturbá-lo lentamente como ele estava fazendo antes.

– É assim que você gosta?

Ele sorriu começando a entrar no clima.

– Quem diria que você, logo você que tanto tentou roubar minha esposa bateria uma punheta pra mim.

– E isso é só o começo.

Sem avisar cai de boca naquele pedaço suculento de carne. Carlos gemeu e seu corpo estremeceu, ele realmente não esperava que eu fosse capaz de fazer aquilo.

– Você gosta mesmo da fruta, não é?

Eu não podia falar, pois estava ocupado demais chupando. Eu mamava com disposição, animado pela possibilidade de experimentar o gosto de sémen. Mas ele não gozou tão rápido, então parei para tomar um ar. Tirei a coisa da boca bem lentamente deixando que os meus dentes deslizassem pela cabeça lisa. Ele gargalhou de prazer.

– Você não vai contar pra ninguém, vai? – Eu perguntei enquanto o masturbava mais um pouco.

– Pode ficar tranquilo.

A pica dele já começava a babar e, junto com minha saliva, lubrificava todo o membro deixando-o brilhante.

Dei uma lambida naquela pica e depois comecei e beijar e lamber as bolas, então, no ato final daquele boquete, enfiei a pica na boca e chupei freneticamente, ele gemia alto e me chamava de vadia, o que me deixava mais excitado. Finalmente ele encheu minha boca com um jato quente e grosso de leite. Eu engasguei, engoli um pouco e cuspi o resto no chão. Então eu me aprumei satisfeito sentindo um gostinho salgado. Carlos estava de olhos fechados e ainda gemia de prazer. Quando se recuperou ele me olhou impressionado.

– Fazia tempo que eu não gozava assim.

– E eu ainda quero te fazer gozar muito mais.

Eu já estava me sentindo uma vadia safada, então me levantei, fiquei de costas para ele e, rebolando, tirei as calças e a cueca.

– Você quer me comer? Mas vai com cuidado porque sou virgem

Ele riu alto.

– Quem diria que aquele garoto calado e sério era tão assanhado.

Ele se sentou e me agarrou pela cintura.

– Agora é só sentar bem devagar que não vai doer nada.

E eu fui sentando. A pica passou pelas nádegas e encontrou meu buraquinho que nem reclamou quando começou a ser invadido. Foi lento, no meu ritmo, doía muito a medida que ele avançava, mas era uma dor boa e eu me senti orgulhoso quando percebi que aquela pica enorme estava toda dentro de mim. Então comecei a levantar e a sentar, as mãos deles na minha cintura me ajudavam a controlar o ritmo e impediam que eu me levantasse demais.

– Eu vou te arreganhar todinho, vadia.

– Goza dentro de mim.

Ele devia estar sentido uma satisfação enorme por estar comendo o cara que queria a mulher dele e, eu, por outro lado, sentia que estava me vingado de Dora. O que ela pensaria se soubesse que o marido me queria.

Senti um calor dentro de mim quando ele gozou. Eu me levantei com as pernas bambas e ele também se levantou, mas apenas para tomar fôlego. Carlos pediu que eu ficasse de quatro no sofá e eu obedeci imediatamente. Agora meu cuzinho já estava relaxado e o aceitou sem nenhuma dor. Agora era ele quem ditava o ritmo e o desgraçado me comeu violentamente, eu quase não conseguia me firmar no sofá. Ele também me deu tapas em minha bunda até eu ficar com as nádegas ardendo. E no fim, já arquejando e suado, ele gozou pela terceira vez e saiu de dentro de mim. Eu me deitei no sofá, exausto e mau sentindo meu corpo da cintura pra baixo.

Carlos foi ao banheiro, lavou o pinto e vestiu-se.

– Acho melhor você se levantar daí, sua mãe está quase chegando.

Meio zonzo e cambaleante eu limpei o sémen do chão, arrumei a capa do sofá e fui tomar banho. Bati punheta no banheiro e, com o orgasmo, veio o arrependimento. Eu fiquei envergonhado e prometi que nunca faria nada daquilo, mas no dia seguinte, quando Carlos estava indo embora, eu estava excitado de novo, por isso dispensei o aperto de mão e me despedi dele com um maravilhoso boquete.

autor: pablogay

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