Conto Erótico Amador Brasileiro – Livre Somente Pela Dor Parte 2

Conto Erótico Amador Brasileiro – Livre Somente Pela Dor Parte 2

Conto Erótico Amador Brasileiro – Livre Somente Pela Dor Parte 2

Continuação do conto abaixo:

O olhar que ele lançou pra ela não foi de surpresa, ela ja estava esperando por isso. Era como se tivesse certeza da sua resposta e assim ele continuou conduzindo-a pelo salão lentamente para que ela podesse ver tudo com muita exatidão.

Chegaram a uma mesa que parecia reservada. Ao se sentarem num pequeno sofá de couro preto, imediatamente um homem trajando uma calça preta, sem camisa, com uma coleira grossa preta no pescoço e pés descalços se aproximou com um andar muito sexy e provocativo.

De cabeça baixa, sem fitar DOM T nos olhos perguntou:

– Deseja beber algo, MEU MESTRE?

DOM T olha pra Beatriz e pergunta “o que deseja doce mulher”. Ela sorri meio encabulada e diz: “Um Whisky  duplo, acho que vou precisar.” DOM T diz a ela: “Hoje será permitido que beba, pois está aqui apenas pra observar, mas o dia que vier aqui pra brincar saiba que não será permitido que beba, estamos entendidos?” Ela em tom brincalhão responde: “Sim, SENHOR.” Ele sorri de volta e diz: “Boa menina, boa menina”. Ele diz que beberá água tônica e com um movimento de cabeça dispensa o rapaz friamente e tudo continua muito exitante mas porem tudo muito novo.

Após as bebidas chegarem, ele se vira pra ela que estava até então com o olhar fixo numa cena que acabara de começar: uma mulher, com cerca de 50 anos, estava sendo içada para o teto, presa por cordas e ganchos, uma cena exitante e super elusitada. Ele pergunta: “Beatriz, me diga, já tinha ouvido falar sobre o nosso mundo,? Você não me pareceu muito espantada ao cruzar aquela porta, então imagino que alguma coisa você já conheça. Conte-me de onde vem seu conhecimento ou que já viveu”.

Beatriz responde:

– Bem acredito que após o mercado ter sido invadido com romances sobre o tema, poucas pessoas sabem o que é BDSM, mas tudo que estou vendo aqui é completamente diferente do que é escrito nos livros. Jamais passou pela minha cabeça que as pessoas se reunissem dessa forma pra expor desejos e vontades e além de tudo poder realiza-las com um pouco mais de normalidade. Mas te confesso que desde que cheguei aqui estou com uma pergunta martelando na minha cabeça: porque me convidou pra sua festa?

– O seu olhar no restaurante, sua forma de lamber os dedos cheios de sangue do filé, ali pude perceber que por baixo dessa sua capa de boa moça existe uma mulher ousada. Por alguns segundos enquanto me olhava daquela forma provocadora, pude entender que você se encontrará aqui. Só não sei ainda de que lado do chicote, mas isso por hora é um mero detalhe. Hoje só quero que se divirta e observe, e se na hora que a festa terminar desejar saber mais, ou se conhecer melhor, conversaremos a respeito.

Terminando a frase DOM T olhou para o relógio e disse: “Bem, agora preciso me preparar. Tenho uma cena marcada em poucos minutos. Se desejar vá até o X em 10 minutos e poderá conhecer um pouquinho de quem eu sou”. Dizendo isso, ele se levantou e a deixou ali com seus pensamentos, ela ficou nervosa sem saber o que fazer direito mas queria muito ir.

Pela primeira vez em anos Beatriz estava excitada, seu corpo todo estava arrepiado, seu sexo gotejava na lingerie e ela suspeitava que até o short escolhido pra noite estivesse úmido. Seu olhar passeava entre uma cena e outra. Seus ouvidos estavam aguçados em busca de gritos e gemidos. Sem que percebesse ela levou uma das mãos aos seios e os tocava por cima da roupa. Pode sentir que seus mamilos estavam durinhos e sensíveis. Contraiu as coxas na esperança de contrair também sua buceta bem molhada já nessa altura, mas isso não era suficiente. Sem pensar duas vezes ela se levantou em busca de um banheiro. Queria gozar, e queria agora e muito muito.

Ela se aproximou do rapaz que a pouco tinha servido sua mesa e disse que precisava ir ao banheiro. Ele sorriu e falou: “Ali ao fim daquele corredor temos banheiros. Fique a vontade e divirta-se o quanto você quiser e aguentar”.

Chegando ao banheiro Beatriz pode entender o “divirta- se” dito pelo rapaz. Por todas as paredes do banheiro havia fotos de cenas BDSM. Cenas reais! Ela pode reconhecer muitas das pessoas que agora estavam ali no salão se divertindo era tudo muito exitante.

No canto direito havia um sofá de couro vermelho, ali sentadas e entrelaçadas havia duas mulheres se pegando bem gostoso. Uma delas segurava o cabelo da outra pela nuca e a olhava nos olhos enquanto sua mão brincava dentro da calcinha de sua presa. Era uma troca de olhar tão forte, tão intensa, e a que comandava a cena dizia baixinho o tempo todo:

– Não ouse gozar, não ouse, se gozar vai apanhar gostoso.

Beatriz entrou num dos banheiros, fechou a porta e arrancou o short. Colocou uma das pernas em cima do vaso sanitário e se perdeu em seu sexo. Massageava o clitóris, enfiava dois dedos e sentia seu caldo escorrer por sua mão, ela já tiha gozado várias vezes só de ver o que ela estava vendo naquele momento. Gemia e arfava sem se preocupar onde estava e se alguém estava ouvindo. Ali só ela importava, o gozo se aproximava e ao sentir que ele ia acontecer ela simplesmente gritou e se libertou totalmente como mulher.

Foi um gozo intenso, longo, louco. Seu corpo agora encostado na parede arfava a respiração ainda estava acelerada, sentia os cabelos molhados grudados na nuca e alguns caidos pelo corpo mesmo. Ela decidiu fazer algo que sempre tivera vontade: provou-se, levou seus dedos à boca e sugou um por um. Sorveu todo o seu prazer, sentiu a textura do seu gozo, o cheiro e o sabor e foi, mas foi com vontade.

Recompôs-se, prendeu os cabelos, deu descarga embora tivesse certeza que se tivesse alguém ali teria certeza que ela não tinha usado o vaso pra absolutamente nada. Saiu com um sorriso estampado, ela suspeitava que ainda houvesse muitos.

Lavou as mãos, se olhou no espelho e foi impossível não reparar que suas bochechas estavam coradas. Claro, ela estava todo quente, por dentro e por fora, e saiu com pressa. Mal havia dado um segundo e bateu contra alguém. Nem precisou olhar pra ver em que tinha esbarrado. O perfume de DOM T invadiu tudo ao seu redor. Ele a segurou pelos ombros a amparando e com um tom sarcástico disse: “Vejo que a senhorita está com pressa, porque dessa pressa toda???… Espero que seja pra ver a minha cena, pois eu estava te esperando pra começar”. Enlaçou-a pela cintura e ela foi levitando ate a cruz pregada na parede.

Chegando lá havia uma mulher de costas, nua e presa por mãos e tornozelos, ela era uma delicia muito gostosa e estava com uma cara de puro tesão. Dava pra sentir o clima de expectativa no ar. Todas as cenas haviam parado e agora todos se acomodavam em volta da cruz pra ver o que aconteceria. A pele branca da mulher estava claramente excitada. Era possível ver seus pelos arrepiados e algumas gotículas de suor brotando nas costas. Ao contrário do que se possa imaginar ela não era uma menina de corpo escultural. Era uma mulher comum, com um corpo proporcional ao seu tamanho, mas nenhum atrativo que a fizesse se sobressair em meio a uma multidão de pessoas. Mas ali, naquele momento, sem a menor sombra de dúvidas, ela era o foco central, o centro de todas as atençoes naquele preciso momento, todos os pares de olhos estavam cravados nela.

DOM T caminha até ela e a toca com carinho. Passa suavemente suas mãos por suas costas, a acaricia levemente, descendo de encontro a sua bunda, enquanto diz algo em seu ouvido. É notável que ele diz a acalma, suas mãos que pareciam estar tensas relaxam. De onde Beatriz está é possível ver que ela sorri ao ouvir o que ele diz. Ele a ajeita na cruz separa um pouco suas pernas, empinam seus quadris, caminha pra parede ao lado e pega um instrumento, que pra Beatriz se parece um chicote, só que com várias camadas de um couro mais macio. Depois ela descobriu que se tratava de um flogger, utilizado pra aquecer a pele, pra preparar o corpo para o açoite mais pesado isso estava exitando cada vez mais e mais deixando ela delirar de prazer.

Com um gesto de mãos ele ordena que a música cesse, e as poucas luzes que haviam ali são apagadas, ficando apenas a cruz e um pequeno espaço a sua volta iluminados.

E as batidas começam. Primeiro nas costas e vão descendo pra bunda e coxas. Devagar, ritmadas, o barulho do couro tocando a pele dela é uma sinfonia. A pele que antes era branca agora começa a tomar uma coloração rosada. Em alguns lugares é possível ver as marcas das tiras na pele, mas de uma maneira geral, vai ficando rosada por igual.

Em volta o silêncio reina, os únicos barulhos ouvidos são o flogger brincando na pele da menina e um ou outro gemido que ela emite gemidos de puro prazer. Após alguns minutos, ele caminha até ela, novamente desliza as mãos por sua pele. Agora com mais intensidade, com mais desejo, diz algo ao seu ouvido. Deve ter perguntado algo, pois ela prontamente balança a cabeça como se concordasse com o que lhe foi dito, compeltamente submissa aquilo tudo.

Ele vai até a parede lateral, e volta de lá com outro instrumento na mão. De onde estava Beatriz viu que era uma vara, com cerca de um metro e pouco, mas não soube dizer feita de que material. Antes que ela pudesse se perguntar o que seria feito com aquilo, houve o barulho seco da batida dada na coxa direita da mulher. Na hora, uma marca roxa pode ser percebida. Em seguida várias lambadas com mais força e virilidade foram desferidas na mesma perna, todas do joelho pra cima e a perna dela parecia desenhada de linhas horizontais.

Sem dar tempo para que ela respirasse, começa a bater na coxa esquerda. Um golpe atrás do outro! A mulher geme, às vezes baixinho, às vezes um pouco mais alto. A nossa volta nem um som que não venha da cena é ouvido. Mesmo sem poder ver, Beatriz sabe que todos os olhares estão voltados pra o que se passa naquela cruz. Ela mesma, por mais que às vezes tente desviar seu olhar não consegue. Muito excitada com tudo que está vendo, ela se imagina no lugar dela sentindo tudo o que ela havia sentido naquele momento.

Será que ela ficaria ali, nua, em frente a tantos estranhos? Será que ela se excitaria tendo seu corpo mal tratado e marcado daquela forma? A julgar pelo tesão que ela está sentindo, a resposta é afirmativa. Sim, ela teria coragem! E mais: ela gostaria muito de estar ali, dentro dela com tudo bem gostoso, a cada nova batida que agora subiu pra bunda. Seu desejo de um dia sentir aquilo em seu corpo só aumenta e aumenta sem parar.

É impossível saber quantas foram dadas. Coxas e bunda agora parecem um quadro, pintado e decorado de linhas ora transversais, ora horizontais. E quando ele para, e Beatriz acha que a cena acabou novamente caminha até a mulher presa e amarrada bem delicia. Dessa vez sem a tocar, apenas diz algo pra ela, e novamente recebe um balançar afirmativo da cabeça, uma permissão, uma concordância, submissão total super exitante.

E ele novamente vai até a parede onde seus brinquedos ficam pendurados, e volta de lá com um chicote vermelho, mais longo, dessa vez com uma única tira. Ele caminha até ela, enfia a mão em um dos seus bolsos, tira de lá um elástico e gentilmente prende seu cabelo num coque alto. Posiciona-se atrás dela, encosta seus lábios em sua coluna e vai descendo, beijando e lambendo suas costas, deixando ela louca de puro tesão. Para na bunda e sem o menor aviso do que irá fazer crava seus dentes em uma das nádegas. Fica por segundos que parece uma eternidade, e pela primeira vez sai um grito dos lábios da prisioneira, um grito de dor que parece um lamento, mas que tem ao seu fim a junção com um gemido.

Ele dá uma sonora gargalhada e diz pra todos que o observam: “Agora peço que se afastem um pouco, queridos amigos. Vamos brincar com o chicote longo e colorir um pouco as costas dessa bela mulher” falou ele com uma voz de super exitado e com muito tesão.

Dito isso, as pessoas começam a dar pequenos passos pra trás. Ele se posiciona mais longe da cruz dessa vez. Beatriz percebeu que ele estava usando um par de luvas de couro e quando ela começar a se perguntar pra que as luvas, ouviram o som mais intenso da noite: o estalar do chicote longo e bem rigido. A primeira batida não foi dada na mulher, o chicote alcançou o nada, estalou e voltou ao encontro de DOM T e então Beatriz pode entender o porquê das luvas, ele agarra o chicote ainda no ar bem firme.

O próximo estalar não fica perdido no espaço. Ele acerta diretamente nas costas e a marca sobe instantaneamente. O barulho do estalar se mistura ao grito dado por sua presa. Em volta as pessoas murmuram muito baixinho e antes que Beatriz pudesse se recuperar do que tinha visto, outro estampido ecoa no salão. E mais uma vez a marca sobe na pele que outrora havia sido branca. E mais uma batida, mais uma e mais uma. Beatriz contou vinte, podem ter sido mais ou menos, não importa. Tudo que importava agora era olhar pra tela que se formou nas costas da mulher. Eram vergões altos, de alguns era possível ver gotas de sangue escorrendo e traçando desenhos, ai ela tinha entendido o porque das luvas, havia sangue conforme ela suspeitava.

DOM T para, sem caminhar até sua presa, com um gesto de mãos, ordena que ela seja solta. Uma mulher vestida com uma túnica transparente a solta, e a envolve com um tecido nas costas, que logo fica manchado de sangue e tudo fica cada vez mais exitante. A mulher que antes estava presa agora caminha com passos lentos na direção dele. Sua cabeça está baixa, e ao se posicionar a sua frente, ela se ajoelha, beija-lhe os pés, se agarra a suas pernas e chora um choro de agradecimento. Ele ternamente acaricia seus cabelos e a solta. Ela se ergue pega cada uma das suas mãos, beija compulsivamente e o olha profundamente nos olhos e diz com vontade e tesão:

– Obrigada MESTRE.

Ele a beija nos lábios e chama a mulher de túnica para levá-la para algum lugar.

Como num passe de mágica a música recomeça, as luzes voltam a brilhar em alguns lugares do salão. As pessoas começam a se dispersar, mas Beatriz não consegue tirar os olhos de DOM T. Chamado por seu olhar, ele caminha até ela com uma expressão que não soube decifrar. Ao chegar perto de Beatriz, ele segura seu rosto entre as mãos e pergunta:

– Porque choras Beatriz? – Diz isso enxugando suas lágrimas de tesão com os polegares.

Beatriz não tinha percebido que seus olhos estavam chorando, pois sua mente estava em êxtase. Todo seu corpo desejava que tudo que viu ali. Queria aquelas marcas, ela sentia que precisava daquela dor. Sabia dentro de si mesma que o prazer que sentiria seria infinitamente maior do que a dor, isso a deixava um pouco desesperada, com medo mas querendo mais e mais desse mundo que só conhecia de livros .

Ela o encarou e disse: “Choro de desejo, choro de alegria por estar aqui, choro de pesar por não ser eu quem estava ali sendo açoitada por você”.

Ele sorri e diz: “Já esperava por uma resposta parecida com esta. Por isso te digo, agora é hora de ir embora. Vá para o hotel, pense sobre tudo que viu. Pense sobre tudo que me disse agora, e se desejar mesmo experimentar a dor em sua pele, volte aqui amanhã. A hora que se sentir pronta, estarei lhe aguardando. Seremos só eu e você e você e eu”.

Dizendo isso ele a levou até um carro parado em frente à porta de entrada. E sem ter a oportunidade de se despedir daquele homem que havia aberto um novo mundo mesmo, ela se viu deitada em seu quarto na pousada.

Autoria: Agatha Magalhães

 

Confira aqui a primeira parte do Conto Erótico Conto Erótico Amador Brasileiro – Livre Somente Pela Dor .

 

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