Conto Pornô Brasileiro – Virei Corno e Gostei

Conto Pornô Brasileiro – Virei Corno e Gostei

Moro em Sampa e já estou casado a alguns anos!! Mas meu casamento tem ido ladeira abaixo no que se diz respeito ao sexo!

Não tenho muitas amizades mas minha mulher tem clientes em todo o bairro e ela sempre as visita a negócios.

Muitas das vezes que ela sai, eu a acompanho até o elevador. Até que certa vez pude reparar que ela me disse que iria à casa de uma mulher de outro prédio, mas ao entrar no elevador eu pude ver pelo espelho que ela não apertou o botão do térreo, como é de se esperar de quem vai à outro prédio, mas apertou o botão do terceiro andar.

Estaria mentindo? Faria uma parada adicional rápida em outra cliente? Fiquei encucado com aquilo. Desci pelas escadas até o terceiro andar, abri a porta e pude ver que o elevador estava lá parado, mas ela já tinha saído.

Imaginei que se fosse uma parada rápida, eu poderia esperar e vê-la sair. Nunca desconfiei dela antes, mas estava curioso. Eu tinha certeza de que não seria nada de mais, mas ela demorava a sair. Liguei o celular e decidi jogar, escondido na escadaria esperando por algum ruído. Deixei uma fresta na porta para olhar o que se passava.

Enquanto ela demorava, reparei que não saía da minha cabeça a possibilidade de ela estar com outro homem. E conforme o tempo passava, aquele incômodo parecia estar de alguma forma me excitando. Quarenta e cinco minutos depois ouço barulho de porta se abrindo, mal pude ver ela saindo pela porta. Mas reparei que logo após ela, um vizinho negro aparece e encosta no batente. Subi correndo as escadas para chegar antes dela, e consegui. Decidi que não falaria nada para ela. Ela entrou em casa e foi direto tomar banho.

Eu não conseguia acreditar no que aconteceu, e muito menos achava que tinha provas o suficiente para ter certeza do que aconteceu. Aquela noite foi cruel, eu não conseguia dormir, e por incrível que pareça, fiquei excitado a noite toda.

Decidi que iria investigar mais. Comecei a reparar a qual andar ela iria, até que a vi apertar o terceiro dois dias depois. Desci pelas escadas novamente. Coloquei um copinho na parede e tentei ouvir algo. Não consegui ouvir nada. Voltei pra casa e fiquei esperando.

Tive tempo o suficiente para maquinar uma idéia, decidi esperá-la e entrar no banho ao ouvir o elevador. E assim o fiz. Ela entrou em casa, e eu não tinha aberto o chuveiro ainda, ela abriu a porta do banheiro. Cumprimentei-a e a chamei para entrar, ela negou. Eu me fiz de sentimental, brinquei com ela dizendo que ela não tomaria banho comigo, e ela ficou sem graça, decidiu tomar banho junto.

Ficou esperando eu entrar no chuveiro, e, hesitando, não parecia esperar eu terminar. Peguei-a pela mão e puxei para dentro do box. Pude reparar que ela tentou buscar água com a mão e rapidamente limpar sua xoxotinha, mas tentou esconder quando viu que eu estava olhando. Aquilo me endureceu na hora. Tive um reflexo repentino e segurei sua mão. Após esse gesto estranho, precisava inventar algo para não ficar estranho. Então, beijei sua mão e a chamei de princesa. Com o membro em riste, não havia outra coisa a fazer a não ser fazer sexo ali mesmo. Beijei seus seios, fui descendo pela barriguinha, e, que surpresa tive ao chegar na xoxotinha: visivelmente melada, com sêmen de outro homem já seco em alguns trechos. Lambi-a prontamente, e aquilo não saia da minha cabeça: sou corno e estou lambendo o sêmen de outro homem da xoxota da minha mulher. Enfiei a língua pra dentro, limpei-a completamente, e a fiz gozar em algum tempo.

Pudemos ouvir que meu filho chegou em casa, e ela decidiu sair do banheiro enquanto ele não visse que estávamos os dois lá. Não aguentando, bati punheta ali mesmo. Ao sair do chuveiro, reparei que as roupas dela ainda estavam amontoadas no canto. Busquei a calcinha para dar uma verificada. Era uma calcinha vermelha, com muito nítidas marcas de sêmen. Muito grandes marcas. Endureci novamente e não conseguia acreditar no que acontecia. Eu era corno e estava adorando.

Aquela noite foi um pouco esquisita, ela me evitou um pouco, acho que com vergonha, e medo de pensar que talvez eu tivesse percebido. No dia seguinte, eu estava lendo um livro em casa, e ela ficou fora o dia todo.

Quando ela chegou, já era noite, me disse que iria tomar banho, perguntou se eu queria ir. Eu imaginei de imediato que não acreditava naquilo, isso não poderia ser coisa dela. Aceitei, e fomos ao banheiro. Desta vez era eu na defensiva, e ela me puxou pra baixo do chuveiro e me fez grudar a boca no seio dela, como quem quisesse me manter por perto para não olhar demais. Desci novamente, e comecei a lamber sua xoxotinha. Não sei o que ela fez, mas desta vez pude sentir o gosto do melaço. De alguma forma ela manteve uma boa parte lá dentro e estava despejando na minha boca. Tenho certeza que isso não viria dela. Ela com certeza estava contando o que aconteceu para o macho dela, e ele estava dando idéias para ela. Assim que ela gozou, ela disse que estava com pressa, e tinha que ir.

Ué… ela evitou que transássemos de propósito? Soquei outra punheta.

Hoje já se passou um mês da primeira vez que eu a lambi no banho, e por diversas vezes, quase todos os dias, ela chega mais ou menos no mesmo horário e vem me ofertar a xoxotinha gozada para lamber. Por vezes no banho, outras vezes na cama (ela fecha a janela e apaga a luz, como quem não tem certeza se eu percebo o que acontece, mas imagino que seria impossível não perceber). E o mais incrível, nós não transamos mais, ela evitou nos primeiros dias, eu entendi e não tentei mais. Ela está é gostando de me sacanear! Ainda não encontrei o negão no caminho para olhar como ele se comporta.

A situação ainda é esta, adicionarei mais leitura conforme for mudando se alguém ainda demonstrar interesse.

Autor: BrancoCorno

2
0
Seja Premium

Contos relacionados

Anúncio

Ao vivo na Webcam

Anúncio

Você ganhou

Anúncio

Te espero

Anúncio

Assine o Premium

Anúncio

Aproveite agora

Anúncio

Tomando banho com o pai

Anúncio

Assine o Premium

Anúncio

Aproveite agora

Anúncio

Você ganhou

Anúncio

Chantageada pelo vizinho