Minha esposa me botou gaia

Minha esposa me botou gaia

O SÁBADO

Recapitulando…

..Apesar de nossa vontade de fuder a noite não tínhamos tempo e disponibilidade naquele dia, mas no caminho para casa bolamos alguns planos para que nossa primeira transa acontecesse no sábado. Tudo dependia de como eu conseguiria voltar cedo para casa. Depois de tudo combinado, antes de descer do Carlos me beijou com ardência para em seguida dizer que iria me transformar numa putinha. Enquanto falava inúmeras sacanas às mãos dele percorriam a minha coxa e de uma forma até violenta puxou a minha calcinha como se quisesse arrancá-la, como não conseguiu, olhou nos meus olhos e disse: – putinha, eu quero você encontrando com o seu namoradinho sem a calcinha. Como uma vadia eu tirei a calcinha e entreguei para meu amante.

Sai da rua da casa de Carlos tremendo de tesão, mal conseguia controlar a embreagem do carro e a cada lembrança que ele havia ficado com a minha calcinha mais tesão me dava. Encontrei com Vicente, meu namorado, no shopping, pois tínhamos combinado de ir ao cinema. Eu estava nervosa com medo dele perceber que não usava nada por baixo do vestido, mas ao mesmo tempo morrendo de excitação por aquela situação. Tudo transcorreu na maior naturalidade, saímos do cinema e fomos tomar um Chopp, mas como ele estava cansado não cheguei em casa tarde.

Tomei banho pensando se daria certa a estratégia que havia bolado para voltar cedo no sábado e assim encontrar Carlos. Depois do banho resolvi entrar na internet para conferir meus e-mails, assim que entrei Carlos me chamou no MSN. – E ai putinha! Como foi encontrar com o namoradinho sem calcinha? A minha resposta não podia ser outra emocionante, excitante e safada. Ele riu e começou a dizer novamente que me faria uma verdadeira puta. Para em seguida falar que estava ansioso para me dar todo prazer que pode proporcionar a uma mulher tão maravilhosa como eu. Tive grande dificuldade para dormir naquela noite tamanha a excitação e ansiedade.

A manhã de sábado arrastou, no inicio da tarde encontrei com Vicente. Saímos para almoçar eu não parava de pensar em todas as possibilidades para meu plano funcionar. Como combinado, por volta das 15hs meu telefone toca. Fingindo ser você, Ana, (a amiga que Lúcia confidência as suas safadezas), mas falando com Carlos, segui o plano. A conversa estava fluindo sem chamar atenção de Vicente. Entre as palavras safadas que Carlos me dizia ao telefone, pedi um minuto e perguntei se Vicente importava de me encontrar com as meninas no fim da tarde. Ele fez uma cara ruim, mas acabou concordando. Carlos despediu de mim me chamando de safada e putinha.

Aquela encenação me encharcou, estava com a calcinha molhada. Saímos do restaurante por volta das 16hs. Contei que iria encontrar com as meninas na sua casa (casa da melhor amiga dela), onde eu sabia que o sinal de celular era péssimo. Vicente me ofereceu carona, mas esquivei dizendo que preferia ir com meu carro, assim poderia voltar à hora que terminasse o encontro, pois estava com muita saudade das meninas.

Depois que Vicente foi embora, liguei para Carlos falando que daqui uma hora estaria no lugar marcado. É claro que liguei para Ana alertando de tudo e também porque deixaria o carro na porta da casa dela. Entrei no banho e percebi o tanto que minha bucetinha estava molhada. Caprichei no banho, inclusive aparei meus pelos deixando-os bem baixinho. Escolhi a minha menor e mais sexys lingerie. Coloquei um vestido soltinho que vai até o meio de minhas coxas, um decote mais generoso. Pensei duas vezes se colocar sutiã ou não e acabei seguindo meu extinto que estava começando aflorar.

Quando cheguei ao lugar marcado, de frente a casa da Ana, eu entrei rapidamente no carro de Carlos. Beijamo-nos rápido com medo de sermos flagrados e saímos em direção ao nosso destino, motel. Apesar do tesão eu estava ansiosa e nervosa, no caminho Carlos que não cansava de me elogiar, começa acariciar minhas coxas. Tece elogios de como a minha pele é sedosa, os movimentos de subir e descer de suas mãos em minha coxa estava me deixando louca. Quando acessamos a BR que dá acessos aos motéis, o safado me ordena que o deixe ver meus seios. Luto para não fazer, mas morrendo de vontade de fazer. Trafegamos alguns quilômetros com meus seios completamente nus. Eu me sentia uma vadia, nunca tinha feito isso. Ele apertava e acariciava meus mamilos. Quando aproximamos da entrada do motel, recoloquei a parte de cima do vestido, mas deixando um detalhe. Fiz questão de deixar meu seio esquerdo de tal forma que meu mamilo quase aparecia completamente.

Assim que a porta da garagem do quarto fechou nos agarramos. Tantos anos, tantos anos desejando ser mulher deste puto e agora estava para se realizar o meu sonho. Ele me beijava loucamente no carro, sua mão não tomou conhecimento dos meus pedidos de calma. Logo tiraram meus seios novamente do vestido, sua boca voraz suga o meu seio. A sua mão percorria o meu corpo. Como muito custo e com os seios nus saímos do carro. Na escada que dava para o quarto, Carlos que vinha atrás apartava de tal maneira a minha bunda que eu senti seus dedos tocar o tecido de minha calcinha atolada no rabo.

Quando entramos no quarto uma sensação louca tomou conta de mim. Como se algo me liberta-se, fiz que o safado me agarrasse encostada ali mesmo na porta. Ele que não cansava de apertar e chupar meus peitos e quando apertava a minha buceta sobre o vestido e calcinha, me fazia subir na porta. Eu gemia de tesão, de ardência e vontade. Com a voz rouca e até agressiva eu falei: – Me faz tua puta, tua vadia, me come, me arromba, me faz mulher como nunca fui feita.

Parece que as minhas palavras foram um aditivo para as safadezas de Carlos que de imediato tirou a pica para fora e ali mesmo encostado na porta me ordenou a chupar. Ajoelhei e olhei para cima, enquanto segurava com firmeza e movimentava a sua deliciosa vara. Eu falava que a pica dele é deliciosa e magnifica que não via a hora dela dentro de mim. Olhei para aquele delicioso cacete, a cabeça vermelha escura brilhava, passei bem lentamente a minha língua nela, fiz inúmeros movimentos circulares com a língua antes de engoli-la completamente. Descontrolei-me, ora eu enfiava todo o cacete na boca, ora eu lambia toda a sua extensão. Chupei como se fosse o mais saboroso picolé. Prendi e pressionei os meus lábios na divisa da cabeça e suguei o máximo que conseguia. Carlos gemia e entre seus suplícios de prazer dizia o tanto que me desejava.

Como não queria que ele gozasse naquele momento, levantei e me afastando dele. Deixe o vestido cair no caminho da porta à cama, expondo a minúscula calcinha que se escondia em minha generosa bunda. Ele avançou loucamente sobre o meu corpo, me jogou na cama. Enquanto ele terminava de tirar a roupa eu o provocava simulando masturbar-me e falando com uma inocente. Terminado de tirar a roupa, ele me puxa meu corpo pelas pernas deixando o meu quadril a beira da cama. Agora foi a vez dele se ajoelhar, enquanto sua mão tirava a minha calcinha e seus olhos se enchiam de tesão com a visão de minha bucetinha ele dizia: – como desejei e me masturbei pensando em sua bucetinha.

Ele então suspende as minhas pernas me deixando na posição de frango assado a beira da cama. A sua boca além de proporcionar os mais deliciosos beijos é capaz de levar qualquer uma ao delírio. Ele chupava com maestria a minha bucetinha, o safado não perdeu tempo em demonstrar que além do desejo por minha buceta era alucinado por meu cuzinho. Quando senti a sua língua brincando em volta de meu cu tive uma forte contração na buceta. Nunca tinha tido este tipo de carinho, fiquei alucinada, tentei forçar a cabeça dele contra o meu corpo. Ele notando o meu tesão passa a brincar com mais velocidade, depois de alguns segundo sinto seu dedo invadindo meu anel enquanto sua boca volta a agraciar minhas xota.

Desta maneira, agora, eu tinha a buceta sendo fodido pela boca e o cu sendo fodido pelo dedo de Carlos. Não suportei e gozei naquela deliciosa boca, Carlos vendo o meu estado procura a minha boca para que eu sentisse o meu próprio mel. Os beijos eram enlouquecedores, a boca dele é insaciável, as suas mãos são sublimes em dar prazer em meus seios e buceta. Suplico para ele me comer.

O safado deita ao meu lado segurando tua deliciosa pica para cima. Eu entendo o recado e assento sobre a sua vara. Nossa como desejei, desejava aquilo, a sua espessura me provocou uma onda do prazer da invasão, a sua extensão me preencheu. Com todo o pau enfiado em minha gulosa buceta, me inclinei para trás com se quisesse que o corpo dele movimenta-se para frente. Gemi forte! E passei a cavalgar bem forte, como gosto de fuder, forte e com muita pegada. A cada pulo que eu dava em seu cacete, meus seios desenhavam seus movimentos no ar. Carlos gemia enquanto segurava fortemente meu corpo pela cintura, a sua pegada dava a sensação que ele queria ajudar o meu corpo socar a buceta contra o seu cacete.

Depois de um tempo sentindo aquela vara me arrombar Carlos me faz sair de cima dele e ficar de quatro. Antes de se posicionar atrás ele me faz sentir o gosto, o sabor de minha buceta. Chupei por duas vezes para em seguida ser agradecida com quatro batidas de pica na cara. Gemi forte, quando numa estocada única ele penetrou por trás a minha buceta até o fundo. Bateu em minha bunda antes de enfiar seu dedo maldoso e puto em meu cu. Gemi novamente, mas desta vez bem manhosa. Ele ficou me dizendo que comeria meu cu de uma forma que o corno jamais tivesse feito.

Com a pida completamente atolada em minha buceta e seu dedo fodendo meu cu passei a rebolar em sua vara. A cada rebolada mais ele gemia e me chamava de vadia. Eu colocava ora um ritmo acelerado outra ora um ritmo lento em minhas requebradas. Vendo que o puto estava para gozar decidi ser aquilo que tinha sonhado ser para ele ao entrar naquele quarto. A sua puta!

Em movimentos rápidos sai da posição que estava, deitei de barriga para cima puxando o meu corpo de forma que entrasse entre as pernas dele. Peguei a sua rígida vara e comecei a punhetar loucamente e ia dizendo: – goza na cara de sua vadia, seu puto! Acabei ganhando o prémio. Ele gozou fartamente, lambuzando o meu rosto e um pouco de meus seios. Com uma das mãos ainda segurando e movimentando a sua pica, eu fiz questão com a outra passar os dedos na porra depositada em meu corpo e leva-los a minha boca. E em seguida dizer: – Delícia! Hum, eu vou ficar viciada nossa porra!

Depois dessa alucinante primeira vez, deitamos um ao lado doutro. Por alguns minutos nos mantivemos calados, recuperando o fôlego. Eu fiquei imaginando que o meu namorado devia estar naquele momento assistindo seriado ou jogando videogame e nem sequer passa por sua cabeça que a namoradinha acabou de rebolar na pica de outro macho.

Após nos refrescarmos com água, Carlos me abraçou forte, eu senti seu cacete ficando rígido. O safado já estava pronto para a segunda. Passamos a beijar e nos abraçar cada vez com mais vontade. Entre os beijos senti a mão dele apertando a minha bunda, os seus dedos percorrendo o meu rego a procura de meu cu. Localizado começaram a pressionar, para facilitar o trabalho do safado, eu abri um pouco as pernas. Beijei o seu pescoço e subi para o seu ouvido e sussurrei como uma inocente mocinha: – Quer comer o meu cuzinho apertado? Ele rapidamente balança a cabeça e diz que sim. Continuei ? o safado está querendo arrombar o meu cu? A cada frase que eu dizia mais ele tentava penetrar o seu dedo em meu cu.

Ele não aguentou a força da excitação e me conduziu pelo braço, me jogando sobre a cadeira erótica que estava no quarto, me posicionei na cadeira, sabendo que o objetivo era o meu cu. Desta maneira, assentei na cadeira erótica de forma que a própria forma de assentar desse cabo em abrir a minha bunda para meu macho. Como eu estava na ponta a minha bunda ficava empinada e por fim meu cuzinho rosadinho estava completamente vulnerável. Acho que a facilidade e o modo natural que me coloquei para ter o rabo arrombado deixou meu puto mais safado ainda. Ele aproximou lentamente de mim, puxou o meu cabelo de forma que a minha cabeça inclinasse para receber o seu beijo. O seu dedo indicador começou a percorrer a minha nuca, desceu por minha costa, me causando arrepios, passou por meu rego e no momento que passou sobre meu cu, eu gemi.

Ele ajeitou-se atrás de mim, senti a sua boca em minha buceta que naquele momento escorria loucamente. Gemi como uma louca. Não demorou, para a sua língua deliciosa passar a acariciar o meu anelzinho que já piscava com luzes de natal. Segundos após os carinhos orais um dedo invade meu cu, mais pouco tempo depois sinto meu cu ser alargado com o segundo dedo, mas um pouco os dois dedos fodiam loucamente o meu cu, preparando-o para o cacete. Pronto, chegara o momento de sentir a pica, daquele que já fora meu amiguinho de escola, invadir, arrombar meu cu.

A cabeça entrou com certa facilidade, neste exato momento ouvi um forte estalo seguido de uma ardência na bunda. O safado tinha me dado uma palmada daquelas, pois já não bastava estar enfiando um cacete mais grosso que o meu cu está acostumado, mesmo assim, gemi forte o que o incentivou a terminar de socar o pau em minha bunda. Ele não tinha a menor dó, duas ou três estocadas lentas para acostumar para em seguida iniciar alucinante movimentos rápidos e fortes. Como eu tanto amo! A cada estocada eu gemia mais forte de prazer. Carlos estava alucinado, me segurava pela cintura para que meu corpo não escapasse para frente devido à força de suas bombadas. Eu tinha certeza que depois eu teria um cuzinho totalmente arrombado. Este pensamento foi o suficiente para eu gozar muito. Senti o ritmo das bombadas aumentando, incentivei mais ainda o gozo de meu macho: – vai seu puto, arromba o cu desta vadia! Faz o que o corno não conseguiu! Carlos urrou, senti seu corpo estremecendo. O safado acabará de gozar no meu cu.

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  • Avaliação: 95%
  • Postado por: Zé Carioca
  • Visitas: 1140
  • Data: 08/08/2013
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  • Categorias: Contos Eróticos, Fetiches

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