A ninfeta no Pole Dance – Conto Erótico

A ninfeta no Pole Dance – Conto Erótico

Era delicioso ouvir os gritinhos que as meninas do Pole Dance davam em todas as aulas sempre que conseguiam concluir um novo movimento. Eu trabalhava numa empresa bem ao lado, apenas uma parede não muito grosas nos separávamos.

 

É claro que aquela barulheira toda aguçava a minha curiosidade. Eu já havia visto a professora e algumas alunas na calçada, mas executando os movimentos, nunca. Aguçou tanto que eu resolvi pesquisar o nome da empresa e a localizei no Instagram. Que deliciosa surpresa. Além dos anúncios com preços e horário das aulas, centenas de vídeos das meninas se exercitando, mas quem me chamou atenção foi a professora. Uma novinha de mais ou menos uns 23 aninhos, pele clara, cabelos negros, baixinha, tipo mignon, mas deliciosamente sexy. O vídeo que mais me chamou atenção, ela estava usando um short de lycra bem curto, branco, colado em seu copo e um top também branco.

 

Eu fiquei hipnotizado vendo aquela menina deslizando em todas as direções naquela barra de ferro. É claro que a minha imaginação repleta de maldades não ficou em paz e por vários dias eu voltava lá para vê-la deslizando e tendo aquele ferro grosso, cromado, colado em suas partes íntimas enquanto ela deslizava com extrema facilidade ao som de músicas sexys. Certa vez, ela postou uma série de fotos usando um short de lycra preto, justo, em posições tão ousadas que eu não resisti e dentro do banheiro da empresa acabei gozando pensando em estar com ela exatamente naquelas posições.

 

Meses se passaram e agente só se cumprimentava, no máximo trocamos duas palavrinhas enquanto ela esperava um Uber aqui na porta. Mas, sempre que nos enconravamos eu não conseguia para r de secá-la com os olhos e muito menos não me masturbar pensando nela quando chegava em casa.

 

Certo dia, depois ver todos os Stories onde ela aparecia dançando, nos encontramos na calçada mais uma vez. Ela estava tentando pegar um Uber, chovia demais e estava difícil de arrumar um carro.

 

– Está complicado aí professora?

– Eu acho engraçado você me chamar de professora.

– Mas, não é?

– Mais ou menos e sim, está difícil arrumar um Uber.

– Para onde você vai?

– Praia da Costa. Eu moro lá.

– Entra ai, te dou uma carona, é caminho da minha casa.

 

Ela me olhou ressabiada, desconfiada.

 

– Calma. Tem seis meses que eu trabalho aqui. Tem seis meses que a gente se esbarra nessa calçada.

– E tem seis meses que você olha todos os meus vídeos no Instagram né?

– De fato, sim. Acho muito bacana a forma como você consegue fazer aqueles movimentos todos.

– Sei. Vou aceitar a sua carona. Você não tem cara de bandido e nem de tarado.

 

Eu ri do seu comentário e entramos no carro. Para quem está lendo esse texto e mora no Espírito Santo, sabe que aqui em Vila Velha quando chove o caos se instala. O transito fica lento, a gente demora horas para chegar onde quer que seja o destino. Mas lá estávamos eu e ela. Foi nesse dia que eu fiquei sabendo que ela se chamava Larissa, tinha 22 anos e resolveu fazer Pole Dance depois noivo a por uma outra pessoa na véspera do casamento. A dança funcionou como uma terapia, ela gostou tanto que resolveu a dar aulas. Ainda solteira, me disseque sempre era assediada por homens quando sabia da sua profissão e que vários deles iam fazer comentários maldosos em suas redes sociais. A chuva não dava trégua, o transito absurdamente lento contribuiu para que a nossa conversa fluísse e acabamos cada um sabendo um pouco sobre o outro.

 

Finalmente chegamos na porta da sua casa, nos despedimos com dois beijinhos no rosto, de forma meio tímida. Larissa saiu do carro e foi caminhando pouco mais de cinco metros, distancia suficiente para eu ficar reparando seu belo corpo se movimentando. A menina tinha um corpo lindo e sabia ser extremamente sexy quando estava no Pole Dance.

 

As caronas passaram a ser rotina, Larissa cada vez mais me contava coisas sobre a sua vida, suas loucuras, aventuras, seus medos. Eu prestava total atenção nela, até porque tinha algo que me fascinava. Larissa falava sorrindo, talvez nem percebesse isso, mas ficava ainda mais linda.

 

Passei a assistir incansavelmente seus vídeos nas redes sociais, eu adorava ver aquela mulher com corpo de menina deslizando de shortinho naquele cano cromado, ela se abria toda, tinha uma elasticidade incrível, seu corpo era perfeito sem aquele exagero de academia. Eu estava fascinado por aquela mulher e só me dei conta que ela sabia que eu via seus Stories quando ela perguntou se eu tinha gostado do vídeo daquele dia.

 

– Gostou do meu vídeo de hoje?

– Como assim?

– Eu sei que você assiste todos os meus Stories. Então responda. Gostou ou não?

– Gostei. Mas não fica chateada comigo.

– Chateada porque você gosta de me ver dançar?

– Sim.

– Quer ver pessoalmente?

– Quando?

– Hoje. A gente espera todos da sua empresa sair e depois você ai lá no studio me ver.

– Ok.

 

Eu não estava acreditando na possibilidade de vê-la dançando só para mim. Larissa dominava bem a técnica, era sexy, mas sem vulgaridade. Seus movimentos eram leves e ela sempre usava roupas que a deixavam ainda mais atraente, se é que era possível.

 

Assim que todos se foram, mandei mensagem e ela abriu a porta do studio. Havia poucas luzes no local, o que deixava o ambiente ainda mais sedutor, aromas de incensos, algumas velas nos cantos, um tapete vermelho, uma poltrona de dois lugares de couro no canto. Ela colocou uma música do The Weekend e começou seu show. Estava usando um top e um shortinho de lycra colado no corpo, a polpa da sua bunda ficava de fora. Sentei-me no sofá e fiquei ali bandando, prestando atenção em cada movimento, ela me olhava e via que eu sequer piscava. Suas pernas abram, fechavam, ela descia, subida, rodopiava e eu lá sentindo meu pau endurecer a cada segundo. Não havia mais como disfarçar a minha ereção.

 

– Chega aqui pertinho.

 

Me aproximei e ela virou o corpo de cabeça para baixo, sua buceta ficou na altura do meu rosto, dava para setir o cheiro da sua xana. Honestamente, eu não sabia se caia de boca, se respirava fundo, se mordia as suas pernas. Me aproximei mais e ela me enlaçou com as pernas, colei a boca na sua buceta ainda protegida pelo tecido e comecei a sugar assim mesmo. Larissa se virou, voltou a posição normal e nos beijamos intensamente. Saímos dali do centro da sala e com os lábios grudados fomos até a poltrona de couro, nos sentamos, continuamos a nos acariciar até que eu cai de boca em seus pequenos e deliciosos seios. Mamei cada um deles como se fosse a última coisa que eu faria na vida. Seus bicos, pontudos, duros, pediam para serem mordidos.

 

Não aguentando mais de tesão, fui descendo em direção a sua xana à medida que Larissa abrias as pernas. Tirei seu short e abusado da sua elasticidade, ela se arreganhou toda para mim. Diante de uma buceta pequena, carnuda, lisinha e melada, eu caí de boca e ia deslizando meus lábios e minha língua da porta do cuinho até o grelo. Me dediquei tanto tempo chupando aquela mulher que eu perdi a conta de quantas vezes ela gozou na minha boca.

 

– Deixa eu chupar você também?

 

Sentei-me e foi a vez dela dar seu show usando a boca e os dedos. A menina, apesar de tão novinha sabia usar bem a boca e a língua. Me deu um verdadeiro banho de língua, me chupou, lambeu, mordeu meu, deslizou sua língua na porta do meu rabo, me provocou sensações incríveis com os dedos e depois sentou na minha rola e agasalhou ela de uma vez só. Eu sentia sua buceta me mordendo, ela deslizava vagarosamente na minha pica, ia até a pontinha da cabeça e depois descia lentamente. Nesse vai e vem recheado de sensualidade Larissa gozou na minha rola.

 

Pedi que ela virasse de quatro. Segurei seu corpinho pela cintura e comecei a socar com tanta força que eu sentia meu pau tocando o seu útero, o que causava uma sensação de dor e prazer em Larissa que implorava para eu manter o ritmo assim. Quando senti que iria gozar, acelerei ainda mais, ela sentiu o pau inchando dentro e pediu que eu enchesse sua buceta de porra e os jatos foram explodindo e enchendo seu sexo de leite que tamanha quantidade escoriam pelas laterais a cada nova estocada e iam pingando no tapete e no couro da poltrona.

 

Depois de um breve descanso voltamos a trepar, abusamos da criatividade dela e principalmente da sua elasticidade. Trepamos com ela segurando aquele cano cromado, no sofá novamente, no banheiro, com ela em pé a janela olhando a rua, obviamente protegida pelo adesivo perfurado e é claro, no tapete com ela agachada em cima de mim e quicando com toda a as força.

 

Saímos tarde do studio, fomos em direção a sua casa e Larissa se mostrava insaciável. Durante todo o trajeto ela foi me chupando, exigindo muito da minha concentração no transito. Ainda na porta do seu prédio, debaixo de uma castanheira, ela sentou na minha rola e me fez gozar dentro de novo.

 

A partir daquele dia nos transamos a semana toda. Saiamos mais cedo e íamos para a sua casa, transavamos no carro, em motel e até na praia.

 

Espero que tenham gostado e muito obrigado pelas mensagens que eu venho recebendo de vocês.

 

Fim

 

Autoria: Publicitario52

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