Conto pornô brasileiro – Fodi uma travesti pela primeira vez

Conto pornô brasileiro – Fodi uma travesti pela primeira vez

Sempre andei pelas ruas da noite procurando moças bonitas de programas, convidando-as para uma boa foda.

 

Certa vez, não foi à noite, mas durante uma manhã, passando pela praça central da cidade, quando reparei uma moça diferente, cabelos negros e compridos, toda faceira e oferecida, tal como gosto. Ao passar por ela, deu-me um piscar de olhos, um lindo sorriso e me convidou bem suavemente, com uma meiguice na voz : “oi gato, vamos fazer um programinha juntos?”

Parei, elogiei-a, agradeci, disse-lhe gentilmente que uma outra hora… E continuei a caminhar em direção ao banco, aonde ia.

 

Pelo caminho, aquelas palavras de convite tomaram conta da minha cabeça.

Imaginei-me numa transa gostosí­ssima… E eu estava dispensando uma safadinha linda daquela ?

Senti meu pau ficar duro de tesão.

Então parei, e voltei.

Quando me viu aproximando-me dela, já pressentiu que tinha me fisgado. Abriu de novo aquele sorriso maravilhoso, levantou-se do banco, veio em minha direção, me deu um abraço e um beijinho no rosto.

E foi aí­ que eu percebi que ela não era uma menina, mas um travesti. Um travesti lindo, lindo, muito bem tratado.

Nada falei sobre esse fato, pois já tinha me decidido a “ficar” com ele(a).

 

 

Tratamos o preço e fomos para um motel em outra cidade, que eu gostava de frequentar.

No caminho, dentro do carro, conversávamos como se fosse um velho cliente. E me me cobria de carinhos, passando a mão no meu braço, nas minhas coxas e, de quando em quando, deslizando-a em direção ao meu pau, que continuava duro.

Mais adiante, novos carinhos… E toda vez que encostava no pau, por cima da calça, soltava um gritinho de “hui… Que gostoso, querido” !

 

Eu estava louquinho de tesão quando chegamos ao motel e entramos no quarto, onde já estivera tantas outras vezes acompanhado por garotas… Mas agora estava com um travesti… E com desejo dele.

 

Me despi… E pedi que me deixasse despí­-lo. Ele aceitou.

Eu então, depois de um beijo de lí­ngua muito sensacional, comecei desabotoando sua blusa para revelar aqueles lindos e pequenos seios siliconados. Caí­ de boca naqueles biquinhos entumecidos. Suguei-os, comprimindo-os e chupando-os com muita vontade.

 

Ele pegou minhas mãos e levou-as à cintura dele para descer-lhe as calças.

Uma calcinha vermelha, bem agarradinha, tipo fio dental, então desabrochou na minha cara. E bem dobradinho, quase escondido no meio das pernas, lá estava o caralho dele, apertado pela calcinha.

 

Me perguntou então se eu era passivo. Quando lhe respondi que era apenas ativo, ele se fez de mais mulher ainda. Requebrou os quadrí­s, virou-se de costas, abaixou-se para mostrar sua bundona gostosa.

E agarrou meu pau, enfiando-o todinho naquela boca deliciosa.

Mordiscou a cabeça, lambeu, cuspiu, sugou, abocanhou as bolas, massageou o saco…

 

 

Então, decidimos tomar um banho na hidro.

Foi lá onde tirei sua calcinha. Ele parecia sem graça, um pouco tí­mido, querendo esconder.

Dei-lhe muitos beijos, trocamos muitos abraços e carí­cias… e resolvi, pela primeira vez na minha vida, acariciar o pau de um homem, retribuindo os carinhos que recebia no meu.

Ele era todo depilado… E à medida que acariciava o seu saco e suas bolas, seu pau ficava também voraz, crescido, duro. Comecei a bater uma punheta nele, enquanto perguntava e me respondia sobre sua escolha de vida.

 

 

Dali, fomos para a cama.

As mãos dele me massageavam o corpo inteiro e sua boca não largava o meu caralho.

Sugava, apertava, mamava, enterrava-o na boca seguidamente.

Eu lhe pedi o cu… E ele prontamente obedeceu, virando-se e me oferecendo.

Passei a lí­ngua demoradamente, beijei-o muitas vezes, apalpava sua bunda… E ele se retorcia todo e me pedia para fodê-lo bem gostoso.

Ele beijou meu caralho, colocou a camisinha e deu-me uma ordem : “agora mete ! mete gostoso, meu macho ! come… Eu te dou o meu cuzinho ! vem… FODE !

 

Eu obedeci a ordem.

Encostei a cabeça em braza do pau naquele buraquinho tão lindo e enfiei com vontade.

Ele deu um grito de prazer ! E se entregou por completo, arrebitando sua bunda deliciosa.

Eu soquei, soquei com força, pois estava com grande desejo.

Era a primeira vez que comia o cu de um viado… E achei muito delicioso.

Enquanto socava, ele soltava gemidos e pedia mais.

Peguei uma das mãos e seguei o caralho dele, que estava duro também.

Enquanto socava, batia uma punheta nele.

 

Que viadinho gostoso, que cuzinho apertado…

Ele rebolava muito no meu pau e me pedia sempre mais.

Disse que gostou de mim e queria se entregar como nunca tinha feito. E foi isso o que senti.

Que foda deliciosa – quase impossí­vel descrever !

Na verdade, nenhuma mulher tratou tanto do meu pau como aquele viado estava fazendo.

Que cu gostoso… Que tratamento vip !

 

Gozei abundantemente naquele cuzinho, enchendo a camisinha de porra.

 

Ele tirou-a e voltou a mamar gostosamente.

 

Como retribuição, deitei-o na cama, pedi que relaxasse e passei a acariciar o seu cacete, batendo uma punheta, até que ele também gozou e sua porra quente escorreu nas minhas mãos. .

 

Tive muita vontade de chupar o seu pau, que já estava ali na minha frente… Mas resisti à tentação, por machismo.

Para falar a verdade, tive até vontade de dar o meu cu pra ele me comer também..

Se tivesse feito, não estaria hoje tão arrependido.

 

Voltei a procurá-lo outras vezes.

Mas ele desapareceu…

E fiquei aqui com esse grande desejo : de comê-lo de novo e de me entregar pra ele.

 

 

Quando penso nele e na nossa deliciosa transa, bato uma punheta relembrando e oferecendo o leitinho pra ele.

Quero ele de novo.

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