Conto pornô brasileiro – Fodendo a virgem do interior

Conto pornô brasileiro – Fodendo a virgem do interior

Quando mais jovem trabalhei como representante comercial de uma empresa de distribuição de biscoitos de minha cidade. Na época eu tinha 30 anos e viajava muito por todo o Estado. Em certa ocasião, quando fazia cobranças e pedidos em Sorocaba, notei a presença de uma mocinha que trabalhava em um comércio de um cliente. Deveria ter no máximo 19 anos; morena, olhos claros, cabelos castanhos claros, com aproximadamente 1, 65 m, rosto de menina, seios médios e redondinhos e, como usava uma saia justa, pude observar que tinha pernas bem torneadas, quadris de médio a grande e bumbum arrebitado. Eu tenho 1, 80m, olhos castanhos claros 75kg as vezes estou mais cheinho e as vezes mais malhado, as vezes peludo e as vezes depilado. Na época estava no meu melhor vigor físico e particularmente era um jovem rapaz muito bonito.

 

Após fazer os pedidos de mercadorias, com o pretexto de puxar conversa, pedi um copo com água à mocinha. A mesma me atendeu com rapidez e trouxe um copo com água. Peguei o copo que já estava cheio e passei a beber o líquido, sempre em goles pequenos e olhando fixamente para ela. Ao notar minha insistência em observá-la, notei que ela ficou envergonhada, talvez imaginando o que se passava na minha cabeça.

 

Depois de agradecer a gentileza, nos apresentamos e fiquei sabendo chamar-se Mara. Tinha na verdade 19 anos de idade e morava em uma vila distante 12 quilômetros da cidade. Notei que Mara ficou muito impressionada comigo e, aproveitando o encantamento dela, joguei uma bela lábia e consegui combinar com ela de voltar mais tarde na hora da saída, para tomarmos um sorvete e depois levá-la para a casa da tia, onde ficava durante a semana em que trabalhava.

 

Após conversarmos muito na sorveteria, de passar bastante a mão na mão dela e acariciar os seus cabelos, perguntei se poderia beijá-la, ela acenou um sim com a cabeça e me beijou com ternura, demoradamente. Levei-a até próximo da casa, onde passava a semana, e retornei para o hotel com um puta tesão, tendo que me masturbar pensando naquela jovem. Iria ficar na cidade por uma semana e decidi que comeria aquela menina antes de ir embora.

 

No outro dia a peguei novamente e, ao levá-la para casa, parei numa rua meio escura e ficamos nos beijando e nos amassando dentro do carro. Ao tentar passar a mão em seus seios ela se esquivou e me falou que era virgem e que eu teria de ter muito cuidado com ela, pois mesmo querendo se entregar para alguém especial, ela tinha um pouco de medo.

 

Fiquei enlouquecido com o fato dela ser virgem, o que era muito raro já naquele tempo, e falei que ela podia confiar em mim, que eu jamais a machucaria e nem faria nada que ela não quisesse, mas que adoraria ser o primeiro homem da vida dela, caso ela assim desejasse.

 

Os dias foram se passando e nossos encontros ficaram cada vez mais quentes, com carícias e toques cada vez mais ousados, o que me deixava louco, então decidi investir pesado e a convidei para ir ao hotel onde estava hospedado.

 

Para minha surpresa ela aceitou e combinamos que na sexta feira eu a pegaria na saída do trabalho e iríamos para meu hotel, onde ficaríamos mais à vontade e na discrição. Assim fizemos e ao chegarmos ao hotel, depois de muitos beijos e amassos, eu já doido para comer aquela bucetinha virgem, ela me disse que iria tomar um banho e voltaria rápido. Ao vê-la sair do banho enrolada na toalha, me animei como nunca e senti o cacete duro como pedra, já quase furando a cueca samba canção que estava vestindo.

 

Queria que a primeira vez dela fosse inesquecível e sem pressa. Levei-a para a cama e dei-lhe um verdadeiro banho de gato, fato que a deixou excitadíssima. Quando me demorei em sua grutinha totalmente molhada, que chegava a escorrer seu suco vaginal por suas coxas, veio o primeiro orgasmo. Ela gemeu muito alto e tremeu todo o corpo, descontrolada com o prazer que sentia. Deixei-a se recuperar e me posicionei para um 69, começando a fazer carícias com a língua entre suas pernas e ela chupando, já com desenvoltura, minha pica. Como aprendia rápido a minha ninfetinha!

 

– Vem Pedro! Mete em mim! Me come, enfia essa pica gostosa na minha boceta, me faz mulher. – Como eu também já não me aguentava, a coloquei em posição de frango assado, pus suas pernas em meus ombros, peguei minha pica e comecei a roçá-la na xota de Mara. Depois coloquei a cabeça na entrada e fui enfiando lentamente até chegar a um ponto mais resistente, apertado. Esperei uns segundos, beijando-lhe a boca e sugando os seios e disse-lhe que iria doer só um pouquinho, mas depois seria só prazer. Dito isso dei uma estocada firme, enfiando mais da metade do pau em sua xaninha. Mara deu um grito abafado, soltou lagrimas dos olhos, mas não pediu para tirar, pelo contrário, tirou suas pernas de meus ombros, envolveu-as em minha cintura e puxou-me para junto de seu corpo, fazendo com que toda minha rola entrasse em sua xoxota.

 

Comecei a fazer movimentos, a princípio lentos, e cadenciados com os de Mara. Depois acelerei até ela gozar e, quando estava prestes a chegar minha vez, tirei minha pica de dentro dela e pedi que ela pusesse na boca, gozando intensamente, fazendo-a se engasgar, tal a quantidade de porra ejaculada. Saí de cima dela, deitei-me abraçando-a por trás e dormimos umas duas horas.

 

Ao acordar, senti Mara roçando sua bundinha em minha pélvis e meu pau já duro. Falei em seu ouvido: “Que tal? O que achou de sua primeira vez?”

 

– Foi ótimo, maravilhoso, nuca tinha sentido nada parecido e já estou com vontade de novo.

 

– Eu também, só que agora vamos fazer de outra forma. – Ela me olhou de maneira curiosa.

 

A pus de quatro e passei a lamber sua boceta indo até o cuzinho e voltando, fazendo com que Mara se arrepiasse toda e pedisse para comê-la. Fui enfiando minha tora em sua xotinha, com força e velocidade, quando pressenti seu gozo, tirei minha rola de sua boceta e coloquei a cabeça na entrada de seu cuzinho, pedindo que relaxasse, pois iria iniciá-la nos prazeres do sexo anal.

 

Lambuzei o dedo médio em sua boceta e enfiei em seu cuzinho apertadíssimo, com Mara pedindo para ir devagar para não doer. Iniciei movimento de entra e sai até que seu esfíncter relaxou. Enfiei mais um dedo preparando seu orifício para a penetração. Quando já estava no ponto, pus minha rola em sua boceta lubrificando-a e em seguida substitui os dedos pela cabeça de minha pica que entrou com dificuldade, com Mara gemendo e falando:

 

– Ai Pedro! Está doendo, mas não pare, quero sentir tudo dentro de mim! – Enfiei mais um pouco e Mara gritou. Passei a acariciar sua bocetinha e ela relaxou. Enfiei tudo fazendo com que minha pélvis encostasse em sua bundinha deliciosa. Parei por uns minutos, me concentrando em beijar sua nuca e friccionar seu grelinho. Depois de alguns minutos, comecei a me movimentar em seu ânus e fui, gradativamente, aumentando a velocidade das estocadas, fazendo com que Mara fosse para frente, tendo que se segurar na cabeceira da cama.

 

Meu pau entrava gostoso naquele cuzinho apertado e minhas bolas batiam na xota de Mara, e esta, gemia: “Vai meu amor mete gostoso! Me rasga! Me come! Sou tua, me fode gostoso, atola tudo em mim.” – Estava surpreso com a entrega de minha virgenzinha, que agora falava como uma putinha experiente. Deitei sobre ela e o tesão era tanto que metia nela sem dó nem piedade, até que gozamos simultaneamente. Enchi o cuzinho dela de porra e desabei sobre seu corpo, ficando assim por uns dez minutos. Depois nos levantamos e fomos para o banheiro, onde tomamos um banho relaxante.

 

Namorei com Mara por quase dois anos, quando nossa relação começou a ficar desgastada por causa de minha vida profissional e a distância que nos separava.

 

Mara encontrou um rapaz de sua idade e acabou casando. Nunca mais a vi, acho que mudou-se de cidade. Nunca esqueci as aventuras que tive com minha doce virgenzinha.

Algumas coisas boas e doces devem ser relembradas.

OBRIGADO A TODOS QUE TIRARAM UM TEMPINHO PARA LEREM MEU TEXTO.

ESPERO CONTAR COM SEU VOTO E SEU COMENTÁRIO.

ABRAÇOS A TODOS!!!

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