Conto de sexo nacional – Minha faxineira

Conto de sexo nacional – Minha faxineira

Quando me separei da minha segunda mulher, para não mais procurar uma terceira, novamente fui morar só, desta vez em um apartamento, em vez de uma quitinete. Na época nem mesmo se falava em pandemia, mas eu já trabalhava em home office. Nas duas primeiras semanas, eu fazia de tudo faxinava e arrumava o apartamento, colocava minhas roupas sujas na máquina de lavar, depois as passava etc.

 

 

Mas, já na terceira semana, a única pessoa que me fez falta da antiga união, foi a Márcia, nossa diarista. Eu não mais aguentava aquela rotina de “dono de casa”. Até liguei para a Márcia, que fazia tudo com uma perfeição e esmero admiráveis, deixava a casa brilhando e cheirosinha. Mas ela, por ser muito eficiente, não tinha mais horários na agenda. E minha ex-mulher, embora nossa separação tenha sido em paz, para me sacanear, não a liberou para mim, nem ao menos duas míseras horas! Paciência, não é

 

 

Bem, não me restou alternativa a não ser procurar uma agência. Por sinal a agência de um amigo, o Barbosinha. Dois dias depois, ele me ligou dizendo que não conseguiu uma diarista. Todas as cadastradas já haviam sido contratadas. Mas que havia no cadastro uma faxineira que “poderia quebrar o galho”, em outros serviços. “Estou te enviando a Raiane, ela tem 23 anos e muita disposição, está aqui na minha frente. Amanhã cedo ela vai bater na tua porta”. Agradeci muito e desliguei.

 

 

Logo em seguida, o Barbosinha me ligou de novo. Desta vez para me passar contatos de três ex-patroas de Raiane, para que eu pudesse conferir as referências. As duas primeiras fizeram os maiores elogios. Na terceira ligação, quem atendeu foi um ex-patrão, que também foi só elogios, mas, antes de se despedir deixou uma coisa no ar “A Raiane é muito boa serviçal. Muito boa mesmo, pode confiar que ela presta serviços até além do solicitado. E faz tudo muito bem, viu”.

 

 

Eu havia acabado de abrir os olhos, quando o relógio do celular marcava sete horas e o interfone tocou. Era da portaria do prédio, anunciando que “uma moça chamada Raiane” estava à minha procura. Autorizei imediatamente que ela subisse, lavei o rosto rapidamente, coloquei um roupão e ouvi batidas na porta.

 

 

Abri e me deparei com uma verdadeira gata. “Você é a Raiane”, perguntei ainda meio incrédulo, ao ver aquela gostosa, de rosto lindo, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, coxas grossas e uma boceta que, apertada dentro da calça jeans, era volumosa, chamava atenção. Depois de perceber que eu fiquei por uns segundos boquiaberto, ela respondeu “Sou eu mesma, o seu Barbosinha me deu esse endereço. É aqui mesmo”.

 

 

Imediatamente me apresentei, a levei para a cozinha disse que ficasse à vontade, pois iria até a padaria comprar alguma coisa para o café, que faria quando voltasse. Ao voltar, uns dez minutos depois, senti cheiro de café fresco e, ao entrar na cozinha, a mesa já estava posta para dois. Agradeci muito e Raiane sorriu.

 

 

Bem, durante o café, falamos dos serviços que ela iria fazer e eu fiz uma proposta “Você vem de segunda a quinta, além da faxina faz tudo o que precisar fazer e não precisa ficar o dia todo. Assim que acabarem suas tarefas pode ir. Para isso, te ofereço R$ e carteira assinada. Topa”

 

 

Raiane arregalou os olhos, o que ofereci era mais que o dobro do que ela já recebera de outros patrões e ainda com registro na CTPS. Aceitou na hora e já começou no mesmo dia. Às 13 horas, o apartamento estava um brinco. Levei comida pronta, almoçamos e, passados uns 15 minutos, Raiane disse que já estava indo, apenas iria tomar um banho.

 

 

Antes que ela saísse, já toda arrumada e perfumada, lhe entreguei cópia da chave da porta. Para que ela pudesse entrar assim que chegasse, mesmo que eu ainda estivesse dormindo “Ah, muito obrigado, espero não decepcionar o senhor”, disse e me abraçou. Pude sentir o volume dos seios dela e da boceta na calça jeans. Em segundos, meu pau endureceu. Ela me apertou mais ainda e, antes de me soltar, disse “Tchau, acho que vamos nos dar muito bem” – passando a língua no lábio superior. Fechei a porta e corri para o banheiro, fui bater uma.

 

 

Nesse dia trabalhei até muito tarde, faltavam 20 para as três da madrugada quando fechei o note, tirei o roupão e a cueca – eu durmo nu – e desabei na cama, meio morto.

 

 

Na manhã seguinte, já eram quase 8 horas, quando despertei com um cheiro forte de café invadindo as minhas narinas. Escovei os dentes, tomei um banho rápido, vesti uma cueca e coloquei o roupão. Quando entrei na cozinha, Raiane estava de costas, arrumando a mesa do café, só de avental e de calcinha, uma minúscula faixa de pano que estava toda enfiada naquele rego.

 

 

Ela se assustou, me pediu desculpas e disse que imaginava que eu ainda estava dormindo, já que, quando chegou, empurrou a porta do quarto e viu que eu dormia pesadamente. Lógico que ela me viu nu. Disse a Raiane que não precisava se desculpar. Afinal, o que ela “estava mostrando era bonito de se ver”. Raiane deu um sorriso maroto e perguntou, com uma cara bem de putinha “Só de se ver”.

 

 

Passei a mão no pau duro e sorri para ela, que correu para colocar um short…. De lycra. Ou seja, que quase nada escondia. Bem, aquele dia passou, trabalhei, saí, voltei, dei um dinheiro para Raiane pegar comida no restaurante do térreo do prédio, almoçamos, saí de novo e quando voltei, por volta das 14 horas, Raiane já estava de saída. Me abraçou, a beijei no rosto, agradeci e ela disse “Tchau, amanhã vou fazer uma surpresa pro senhor”. E saiu.

 

 

Bem, novamente dormi muito tarde e acabei sonhando que alguém chupava o meu pau. Era uma boca quente, macia e, ao mesmo tempo gulosa. O sonho era muito real, eu realmente estava de pau muito duro e, quando abri os olhos, não era um sonho. Raiane tirou o meu caralho da boca e disse “Boooooom Diaaaaaa”. Montando em cima de mim e engolindo minha rola com a boceta superlubrificada.

 

 

Nada mais eu tinha a fazer se não puxar Raiane para junto de mim, beijar aquela boca gostosa e mamar naqueles seios maravilhosos, durinhos e com os mamilos em riste. Fazia isso tudo enquanto dava estocadas de baixo para cima o que não tardou a causar o primeiro e arrebatador orgasmo em Raiane.

 

 

Ela praticamente desmaiou no meu peito. Ainda de pau muito duro, não perdi tempo. Enfiei a cara no meio das pernas dela e passei a chupar aquela boceta enorme. Mamava, lambia, beijava, e lhe surrava o grelo com a língua. Raiane gozou mais duas vezes daquela maneira. Mesmo assim, ainda não lhe dei trégua.

 

 

A coloquei de bruços, com um travesseiro sob o ventre, e novamente estoquei por trás aquela maravilhosa boceta até anunciar que iria gozar. Nesse momento, Raiane, já quase sem voz, balbuciou “Dentro de mim não, não tomo anticoncepcional, goza na minha boca, me dá esse leitinho quente e grosso”. E foi o que eu fiz, dei de mamar para ela, que engoliu todo o meu gozo, não desperdiçou uma gota sequer.

 

 

Depois desse dia, aquilo quase virou uma rotina. A boca de Raiane passou a ser o meu despertador. Diariamente, de segunda a quinta, ela me acordava chupando a minha pica e nos fodíamos muito, antes que ambos começassem o expediente. Passei a deixar Raiane de carro na casa dela e, antes de descer, nos dávamos um amasso que acabava em uma siririca no grelo dela e uma punheta no meu caralho.

 

 

Um dia, Raiane descobriu a data do meu aniversário, que é em 15 de abril, e disse que me daria um presente inesquecível, mas eu teria de saber usá-lo na primeira vez. Eu disse que cairia numa sexta-feira, dia de folga dela. Mas Raiane explicou “É por isso mesmo, porque o senhor vai poder desfrutar desse presente e dos demais o dia todo, se quiser”. Fiquei curioso.

 

 

Na sexta, um dia em que quase não tenho compromissos, acordei cedo, fiz a barba, tomei um banho demorado, vesti meu roupão e fui para a cozinha. Ao entrar, ouvir um grito “Surpreeeesa. Parabéns pra você”. Raiane estava de joelhos em duas cadeiras, com a bunda bem arreganhada, uma fita vermelha colada na bunda e disse “Seu presente. Hoje meu cu é seu. Nunca dei pra ninguém, mas sei que o senhor deseja muito meter nele. Pode comer meu cu”, disse, me apontando um potinho de gel lubrificante.

 

 

Levei a sério. Me abaixei, chupei muito aquele cu, limpinho, cheirosinho, mamei aquela boceta, enquanto Raiane gemia cada vez mais alto. Me coloquei atrás dela e, primeiramente, fodi aquela boceta maravilhosa. Ela teve o primeiro orgasmo e eu ainda a estocando, lubrifiquei bastante o anel de couro, coloquei um dedo, até que ela se acostumasse e, depois mais um.

 

 

Raiane começou a gostar daquilo e passou a rebolar nos meus dedos, gemendo baixinho. Então, retirei os dedos, em enfiei, lentamente e sem parar, a cabeça da rola. Raiane soltou um “Uau!” e completou, “que delícia”. Sinal verde, fui enfiando devagar até minha pica sumir inteiramente naquele esfíncter.

 

 

Foi uma foda anal muito gostosa. Raiane, gozou duas vezes com a rola no cu e os dedinhos no grelo. Continuei comendo o anelzinho, até que ela disse estar experimentando uma “sensação estranha”, que nunca havia sentido, até que, de repente, gritou “Fode, fode, fode o meu cu, fode, mais rápido, fode com força, mais, mais rápido, assim, assim, não paaaaaara, aaaaaaaaaah. E caiu para o lado, com a respiração pesada, descontrolada. Raiane gozou pelo cu, e logo na primeira vez em que foi enrabada.

 

 

Aquilo selou a nossa relação, com muitas fodas por mais de um ano. De todas as formas imagináveis. Porém, recebi um convite de uma multinacional, com um salário pra lá de tentador, e voltei a trabalhar empregado. Mas, um mês depois, me avisaram que seria transferido para uma cidade a 565 km da capital. Quis levar Raiane comigo, ela lamentou muito, chegou a chorar enquanto a gente dava uma das últimas trepadas, mas disse que não podia seguir comigo.

 

 

Explicou que havia acabado de entrar na Universidade Federal, onde iniciava a faculdade de Psicologia. Não quis atrapalhá-la. Ao contrário, apesar da separação forçada, fiquei muito feliz com aquela notícia e acabei indo embora mesmo. Nunca mais nos vimos.

 

 

Outro dia eu soube que ela optou pela espacialização em Sexologia e que é uma das profissionais mais requisitadas nesse campo.

 

 

Bem, experiência não lhe falta!

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