Conto de Sexo Nacional – Condomínio na Praia

Conto de Sexo Nacional – Condomínio na Praia

Acordei bem devassa hoje pois o Sérgio me provocou bastante ontem. Ele estava limpando a piscina do condomínio e ficou tomando umas geladas. Deitei em uma espreguiçadeira usando um biquini pequeno vendo ele trampar. Que coroa tesudo.
Fazia isso ao menos uma vez por semana. As vezes mais. As vezes nem.
E eu sempre achei que a piroca do seu Sérgio marcava demais aquela sunga. Cara…não tinha como errar! Aquilo enclausurado naquela sunga cor de abóbora era um pênis monstro. Bem raros!
E ficava eu lá…bebendo…manjando rola…trocando sorrisos e conversas bobas. As vezes, sentindo um tesãozinho gostoso que deixava minha boceta bem cheirosa e lubrificada. Aí eu subia pro apartamento e me contorcia de chorar numa piroca enorme de borracha que eu tenho. As vezes eu pensava no seu Sérgio…em outros homens…no seu Sérgio, mais uma vez.
Mas logo voltava com a atenção aos meus filmezinhos eróticos.
Enfim…hoje acordei e estou no cio. Eu quero aquele pau pra mim!
Tomei café e depois umas doses de tequila pra planejar o que fazer.
Não tinha erro: era só convidar pra tomar uma cerveja antes de almoçar…oferecer uns aperitivos bem fortes…tomar coragem…e…
pedir pra ver o pau dele. Sei lá! Hahaha! Eu estava louca! Toquei o foda-se e decidi que iria convida-lo para beber uma cerveja e ir almoçar. Se não houvesse brecha razoável pra rolar nada, nem mesmo que através do álcool…não iria rolar nada. Pronto.
No fim de contas era uma questão de coragem.
Desci bem gostosa! Com o meu shortinho mais curto e socado e uma blusa mais leve e soltinha na parte de cima. Sandália e Cabelão preto, solto.
Chamei o homem e ele veio. Disse que ia almoçar com a senhora sim e que queria tomar uma cerveja ou três antes. Num quiosque perto da praia. Só que antes ele ia tomar banho e trocar só a roupa.
Pisquei a boceta de tesão quando tive a seguinte ideia:
Ele vai se trocar no vestiário do condomínio e eu vou invadir exatamente quando eu tiver “calculado” o timing correto pra que eu o pegue sem cueca.
Com a mente a mil por hora eu já havia descartado o primeiro plano, que não tinha prova alguma de eficácia para algo bem mais iminente e prático! Eu estava altinha e bobinha…eu tinha que aproveitar essa oportunidade.
Segui em frente decidida e o acompanhei entrando pela portinha do vestiário. Corri pra ouvir.
Ele não trancou a porta…como normalmente devia fazer sempre. Afinal, era um vestiário masculino mesmo.
Ouvi sons de armários se abrindo e decidi que ele devia estar tirando peças de roupa agora. Eu poderia dar meio minuto e entrar. Mas não tive coragem. Travei uma luta interna entre “vou” ou “ele vai achar isso uma merda” e quando dei por si, já ouvia o chuveiro ligado. Pensei em desistir e só ir almoçar sem intenções. Mas aí relaxei. E depois de um tempo, ouvi o chuveiro se desligar e já fui entrando. Tranquei a porta. E caminhei até o cômodo onde o vi saindo do chuveiro com aquela jeba solta. Pendurada. Acompanhada de mais dois bagos brilhantes. O coroa mantinha a área pronta pra sacanagem! Era linda! Eu senti um cheiro de sexo vindo daquele homem! Que tesão maluco!!!
Parecia que o cheiro de macho que aquele pênis enorme exalava ocupava o cômodo inteiro!
Seu Sérgio já tinha entendido tudo. Era uma morena rabuda querendo dar e um coroa gostoso com uma pirocona enorme.
Ele só disse que era pra eu ir mamar o pau dele por que eu tinha entrado pra fazer isso mesmo.
Eu me ajoelhei e encarei a rola do seu Sérgio. Aquilo exalava um cheiro que enchia minha xota de mel. Caralho…Peguei nas bolas do seu Sérgio e levantei aquela carne toda.
Sobre minha mão pesavam: duas bolas e uma piroca. E eu jurei que tinha uns 800 gramas de homem ali.
Toquei a cabeça daquele toletão de carne flácido com a minha língua e senti minhas papilas gustativas reagindo àquele gosto forte de pica. Salgado e delicioso. Ele certamente não havia lavado a piroca, mas eu achei foi bom. Delícia!
Comecei a mamar abocanhando bem a cabeçorra ainda mole. E então esticava a pica do seu Sérgio para trás, ficando impressionada com até onde aquele troço tinha esticado. Repetia os movimentos gemendo e babando aquela glande toda enquanto a rola ia crescendo bem devagar.
Quando eu fui ver, a cabeçona estava bem justa na minha boca! E depois da cabeça, o pescoço da rola engrossava até ficar largo como uma latinha de coca! E seguia grosso assim até a base.
Não existe como mamar uma rola dessas direito. Mas eu fiz o meu melhor pra deixar ela toda babada!
Depois de meia hora de boquete, aquela rola brilhava como se estivesse envernizada.
Segurava ela na boca tentando engolir sempre cada vez mais. E podia sentir o gosto da baba da rola dele. O calor daquela cabeça de piroca pulsando e expelindo sabor de pênis na minha boca. E eu babava cada vez mais! Uma verdadeira bagunça! Tentava engolir algo a mais do que a cabeça daquela rola…mas tudo que conseguia era engasgar e tossir toda aquela saliva misturada com baba de rola.
Seu Sérgio vibrava! Parecia que ele estava se segurando a muito tempo e se concentrava muito para que seu pau não começasse a cuspir porra na minha goela. O pau dele pulsava descontroladamente quando ele anunciou a leitada!
Ai! O seu Sérgio tá gozando! Eu me preparei para um banho de porra e foi isso o que eu ganhei.
Seu Sérgio segurou meu cabelo enrolado na mão. Com a outra punhetou o caralho todo babado.
Punhetou e as pulsadas que a rola dava passaram a ter certo controle e a cada pulsada, vinha uma golada de porra na minha cara. Que cheiro forte e delicioso de porra! Hummm!!!
Depois de uns 9 jatos de esperma, eu me sentia lavada de porra. Sentia o leite da pica do seu Sérgio bem quentinho no meu rosto e roupa…escorrendo bem grudento.
Que bonitinho…deu tanto leite! E foi sem dar um pio! Fora uns gritos contidos. Ele devia estar com medo de alguém ouvir.

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