Conto de sexo nacional – Pagou os drinks da universitária

Conto de sexo nacional – Pagou os drinks da universitária

Simplesmente não era algo comum em sua realidade. Dançar em cima de uma mesa de bar rodeada por homens não era o que Alyssa Rosethorn estava acostumada a fazer, mas tudo estava tão complicado que decidiu apertar o botão do f***-se e encher a cara. Não foi difícil visto que ela e o álcool não tinham um relacionamento muito íntimo e Alyssa passou de uma mulher recatada a uma universitária bêbada depois de apenas 2 Old Fashioned.

 

Sentado em um tanto distante daquela bagunça e acompanhado de um copo de whisky, Dominic Montare observava curioso a rápida transição da, agora não tão elegante, mulher. Ela parecia não ligar para o que acontecia ao seu redor, como se estivesse protegida em uma bolha de rum. Os cabelos negros e longos dançavam ao seu redor acompanhando seu corpo escultural escondido pelas roupas sociais. O tailleur preto já estava largado na cadeira e faltava apenas alguns botões da camisa branca para revelar como era o sutiã. Dominic poderia esperar o show continuar visto que o garçom já trazia mais um Old Fashioned e ela estava a uma dose de tirar a roupa no meio do bar lotado, mas se apiedou da mulher e foi até ela afastando alguns caras mal encarados apenas com o olhar.. E uma nota de 50 dólares.

 

– Me deem 5 minutos com a donzela aqui, ok? Bartender, eu fico com esse copo. – Dominic pegou a bebida antes que chegasse na mão de uma Alyssa muito bêbada.

– Hein moço bonito de caderno! – Não, não era aquela palavra – Externo! Interno? – ela parou de dançar tentando pensar um pouco – Terno! Moço bonito de terno! Essa bebida… é minha! – Montare tentava segurar o riso mas estava difícil.

– Vamos fazer um acordo, você desce da mesa e eu te entrego sua bebida.

– Te dou uma melhor, você sobe na mesa comigo, pega outra bebida e vamos brindar à poluição global!

– Poluição global? – Dominic repetiu já não segurando uma risada.

– Não!… Quem brindaria à poluição global? Vamos brindar à mudança estrutural! Preste atenção!

 

Dominic apenas segurou a mão de Alyssa e a puxou para baixo a fazendo sentar na mesa. Sua saia sobe deixando mais a mostra a pele clara de suas coxas grossas.

– Irá me agradecer por isso quando estiver sóbria. Estou fazendo um ato de caridade hoje e por enquanto sua conta comigo está no vermelho.

 

Alyssa cruzou as pernas e coloca o dedo no peito do estranho homem a sua frente.

– Não pedi a abertura de uma conta.

– Para sua sorte e da sua dignidade restante, pense em mim como um cartão de crédito. Apareço do nada, pago seus débitos quando precisa mas você ganha uma conta gigantesca no final do mês.

 

Ela desceu da mesa se apoiando em Dominic esperando o bar parar de girar e se senta no banco estofado de canto.

– Entenda, mastercard, serei demitida amanhã, não posso pagar nada mais além das minhas bebidas. – Pega copo da mão de Dominic. Para uma bêbada ela era bem rápida – e isso é meu… – Alyssa bebe mais um pouco e sorri para Ele como uma menina sapeca.

– Como é seu nome? – Dominic perguntou encostando na mesa ao lado dela cruzando os braços e a olhando de lado. Alyssa achou que aquela posição era perfeita para uma foto de revista. Um MasterCard todo lindo em seu terno italiano bem cortado e sorriso misterioso.

 

– Alyssa. Me chamo Alyssa.

– Então me conte Alyssa, por que decidiu que sua melhor opção era encher a cara e fazer um striptease em cima de uma mesa de bar.

– Você é psicólogo além de cartão de crédito? Que seja, a questão é que aconteceram pessoas… Coisas na minha vida que deveriam não ter acontecido. Como por exemplo, meu ex namorado virar o meu chefe amanhã. Um brinde à minha falta de sorte!

– Mas a culpa do término foi de quem? Dele ou sua?

– Dele, obviamente! Não posso fazer nada se ele era muito entediante…e com um probleminha de… Um volume frontal inferior reduzido. – Dominic pareceu confuso e Alyssa apontou para seu volume entre as pernas… E era um belo volume frontal inferior.

– Entendo. E você, por acaso, não disse isso a ele quando terminaram, certo?

– Veja bem… – Dominic levantou uma sobrancelha de forma inquisitiva. – estava braba, ok? Acabou saindo sem querer… E de forma um pouco menos delicada.

– Agressiva? – Dominic olhava a mulher com curiosidade que não sentia há muito tempo.

– Gentil como uma escavadeira, foi o termo que ele usou…

 

Alyssa disse pensativa olhando para o belo homem que sentava na cadeira do outro lado da pequena mesa. Não tinha reparado como seus olhos eram azuis e como sua barba era bem desenhada.

– E você Mastercard, tenho certeza que não veio aqui para ouvir lamentações de uma quase desempregada.

– Dominic, me chame de Dominic. Sou novo na cidade, me falaram no hotel que era um bom lugar para me distrair. Discreto e silencioso.

 

Ele dá um olhar de censura para Alyssa que disfarça um sorriso sapeca bebendo um pouco do seu Old Fashioned. Sem que ela esperasse o rosto de Dominic Montare estava bem próximo do seu que podia enxergar os desenhos de sua íris.

– Sabe o que eu faço com garotas travessas? – O tom de sua voz grossa e profunda fez sua pele se arrepiar como faíscas percorrendo seu corpo.

– Dá um chocolate pela criatividade?

 

Dominic deu mais uma vez aquele sorriso enigmático mas agora ela podia ver uma certa malícia nele. Naquela proximidade ele podia ver como os lábios de Alyssa eram bem desenhados mesmo sem batom. Olhos castanhos escuros perfeitamente contornados pela maquiagem fraca. O perfume era suave, levemente adocicado e cítrico. Em um olhar nada discreto para seu decote, Montare enfim pode ver o contorno do sutiã branco que sustentavam belos seios. Se perguntou qual seria a cor dos mamilos… Grandes ou pequenos.

– Hei! – Dominic sentiu os dedos de Alyssa em seu queixo levantando seu rosto e olhando em seus olhos – perdeu algo aí dentro?

 

O homem deu um sorriso malicioso e quando se deu por si já estavam se beijando. A distância de uma mesa tinha desaparecido e o corpo de Dominic estava levemente inclinado sobre o de Alyssa. Sua mão grande e quente segurava seu rosto delicado com cuidado em contraste com a voracidade de seus beijos. Sem pensar muito nas consequências daquilo Alyssa apenas abriu os lábios deixando ele entrar, sentiu sua língua sendo acariciada pela dele, o leve sabor de whisky dominou seus pensamentos e não conseguiu conter o gemido baixo quando ele mordeu seu lábio inferior a encarando com os olhos de quem sabe o que está fazendo. Alyssa sentiu seus lábios quentes passando em seu pescoço fazendo todo seu corpo se arrepiar fechou os olhos se perdendo em seus toques. Com cuidado ele tirou a camisa de dentro da saia e acariciou a pele nua das suas costas sentindo-a macia e quente enquanto a mão dela arranhava levemente sua nuca e testavam o autocontrole daquele homem com carícias em suas pernas.

 

Quando a mão de Alyssa chega bem próximo a sua virilha ele a olha nos olhos e pergunta no mesmo tom que ela usou.

– Hei! Perdeu algo aí dentro? – Alyssa sorriu e passou a mão por seu tórax sentindo o corpo bem definido sob a camisa cara.

– Meu chocolate… – responde mordiscando o lóbulo de sua orelha.

– Ah… Alyssa, não devia me provocar assim. – Dominic segurou seus cabelos próximo da nuca e sussurrou em seu ouvido – Pode ser perigoso para você.

 

Alyssa abriu os lábios para responder mas ouviu uma voz masculina da mesa ao lado da que estavam.

– Cara! Por favor, arrumem um quarto!!

Dominic sorriu com aquele ar misterioso novamente e olhou Alyssa sem tirar a mão de suas costas ou de seus cabelos firmemente presos entre seus dedos.

– Parece que estamos causando desconforto para algumas pessoas e está vestida demais para o meu gosto. Meu hotel fica aqui na frente… – lentamente ele à soltou, olhou em seus olhos e estendeu a mão – Vamos?

 

Alyssa hesitou por alguns instantes. Nunca foi mulher de ir para cama com um homem desconhecido, mas o botão do f***-se já tinha sido apertado. Escolhendo esquecer as consequências ela segurou a mão daquele belo homem e o acompanhou. A excitação era tanta que Alyssa nem reparou que entrou no Four Seasons. Os passos rápidos faziam seu salto ecoar no grande hall de entrada que parecia grande demais. Dominic já a desnudava com os olhos. A porta do elevador mal fechou e já estavam se beijando novamente. As mãos dele já mais atrevidas contornavam seu quadril e apertava sua bunda macia sobre a saia. As mãos dela já tiravam a camisa dele de dentro da calça. Depois do que pareciam décadas o elevador pára e eles já saem dentro do quarto reservado para ele.

O caro paletó italiano já estava no chão logo que a porta do elevador se fechou. Com os dedos trêmulos Alyssa abria os botões da camisa enquanto ele soltava os punhos.

– Abotoaduras?

 

Alyssa sussurrou voltando a raciocinar mas logo é tirada do mundo das pessoas responsáveis para o mundo das loucas quando sente a mão hábil de Dominic abrir sua blusa e a jogar sobre uma cadeira. Ele espalhava beijos molhados por seu pescoço enquanto sua mão encontrava o zíper lateral da saia. Com cuidado, como se não quisesse assustá-la, ele abaixou a peça a derrubando sobre os pés de Alyssa.

– Se quiser desistir, agora é o momento – Dominic disse enquanto sua mão acariciava o seio direito de Alyssa e a outra passeou na lateral de sua calcinha de renda branca.

– Tire a roupa – Alyssa o respondeu com um sussurro entre gemidos baixos. A hora de desistir já tinha passado faz tempo.

 

Dominic sorriu maliciosamente e abriu a própria calça enquanto a beija com volúpia em direção ao quarto. A calça ficou no meio do caminho deixando ele apenas com a boxer preta apertada para o membro duro que marcava a peça. Para Alyssa ele era um dos homens mais lindos que ela já vira. Ombros largos, corpo bem definido, cada músculo em seu devido lugar. Era uma aula de anatomia… Sem contar o belo volume entre suas pernas. Com um sorriso safado de quem sabe que é perfeito, Dominic pergunta:

– Gosta do que vê?

– Hum… – Alyssa deu alguns passos se afastando para enxergar melhor e sentiu as pernas encostarem na cama. – é um belo espécime, devo admitir…

 

Aparentemente satisfeito com a resposta Dominic avançou e a deitou na cama sem parar com as carícias em seu pescoço, a barba roçando como uma provocação. Parece que ele reparou que ali era seu ponto fraco. Com uma mão ele soltou o fecho do sutiã e sorriu com malícia enquanto Alyssa mordia o lábio inferior. Lentamente ele tirou a peça a colocando de lado e enfim pode ver aqueles belos seios. Grandes, mamilos delicados e levemente mais escuros que sua pele. Estavam arrepiados de excitação. Com desejo ele os apertou ouvindo com prazer o gemido de Alyssa em seu ouvido. Sentia a ponta dos mamilos na palma de suas mãos.

 

– Alyssa… Você é deliciosa…- ela sorriu com o elogio e gemeu baixo quando sentiu os dentes de Dominic em seu mamilo sensível. A língua dele brincava com ele entre os dentes transformando dor em prazer. O aperto aumentava e a velocidade da língua também.

– Ahh… Dominic… – ele parou de morder e chupou o mamilo judiado como um presente. – ele sobe um pouco o corpo e volta a beijar os lábios macios de Alyssa sussurrando entre eles:

– Doeu? – a mão dele acariciava o bico dolorido com cuidado.

– Sim… – Alyssa sussurra fracamente.

– Bom… E você gostou? – a mão que acariciava seu mamilo desce em direção a seu ventre entrando lentamente em sua calcinha. Alyssa sentiu os dedos quentes tocando sua púbis, Dominic descobre a ausência de pêlos em sua delicada fenda. Com o joelho ele abriu mais as pernas dela e os dedos descem um pouco mais encontrando o clitóris durinho. Alyssa o olhou nos olhos ofegando.

– Aahh.. Sim… – Dominic sorriu e sua mão entrou ainda mais na calcinha chegando na delicada entrada de sua vagina. A sente molhada de prazer. Com cuidado ele a penetra com o dedo maior sentindo seu centro apertado, quente e bem lubrificado. Alyssa sente ele tirar o dedo e colocar mais um testando seus limites, os dedos dele entram em saem lentamente enquanto o dedão acaricia seu clitoris. Ele realmente sabia o que estava fazendo.

– Apertadinha… Deliciosamente apertada…

 

Dominic tirou os dedos molhados de dentro da calcinha e levou até os lábios de Alyssa que os chupa sentindo o próprio gosto sem tirar os olhos dele. Satisfeito, Dominic começou a tirar a calcinha de renda branca. Devagar, como se apreciasse o prazer de desembrulhar um presente. Alyssa dobrou os joelhos o ajudando a tirar sentindo seu corpo ficar totalmente nu. Ele a olhava como se apreciasse uma peça rara. Olhava sua fenda sem pêlos, delicada entre as longas pernas e coxas grossas, a cintura bem marcada pelo desenho do quadril, os seios redondos , macios e seus mamilos delicados, durinhos de prazer.

 

Como um animal caçador se preparando para o ataque, Dominic subiu sobre o corpo nu de Alyssa com os olhos azuis presos aos dela mas sem tocá-la em nenhum momento, deixando-a apenas sentir o calor que emanava de seu corpo como uma pequena tortura. Alyssa queria agarrá-lo de uma vez mas o primeiro contato foi dele segurando seus pulsos firmemente contra a cama.

– Se se comportar vai ganhar um presente… – ele disse em seu ouvido fazendo seu corpo se arrepiar ainda mais. – quero suas mãos aqui, ao lado do seu rosto, entendeu? – Alyssa apenas concordou com a cabeça não movendo as mãos quando Dominic as soltou.

 

Com um sorriso malicioso ele voltou a beijar seus lábios. A boca macia contra a dela, a barba bem desenhada contra sua pele macia e sua língua… Aquele homem sabia como usar a língua. Lentamente ele começou a descer, a boca quente espalhando beijos e carícias molhadas em seu corpo, chupando cada mamilo sensível e se deliciando com as expressões de Alyssia quando os aperta entre os dedos.

– Por que… Aahh.. Por que faz isso? – ela perguntou entre gemidos baixos sentindo os mamilos doloridos sendo chupados novamente.

– Porque eu posso… E você gosta… – Dominic espalhou carícias por sua barriga desenhando em zigzag o contorno de sua cintura.

 

Alyssa ofegou quando a barba áspera arranhou seu ventre nu entre beijos suaves. As mãos de Dominic dobraram seus joelhos a abrindo mais. Com os dedos ele abriu seus grandes lábios para vê-la melhor. A pele molhada, levemente mais escura que o resto de seu corpo. O clitóris durinho, visível como uma pequena pérola rosada. Com a ponta da língua Dominic acariciou naquele ponto extremamente sensível.

 

Ela sentiu as 8 mil terminações nervosas espalharem prazer pelo seu corpo apenas com a fricção da língua daquele homem delicioso. Um gemido saiu de seus lábios macios, os olhos fechados, a boca entreaberta de prazer. Sem que ela esperasse sentiu dois dedos a penetrando em seu centro molhado a abrindo, os dedos levemente dobrados como se procurassem seu ponto G, se movimentando dentro dela com perfeição, aumentando cada vez mais a velocidade. Alyssa levantou a pélvis gemendo mais alto, queria puxar os cabelos daquele homem, sentir sua boca toda contra sua vagina sensível, aquele era seu presente, não é? Então ela deveria seguir as orientações de uso… Mas era tão difícil. Sentiu Dominic colocar mais de dedo dentro dela e sua boca chupar com força seu clitóris mais do que sensível. Sem conseguir se conter ela goza, Dominic vê com satisfação o belo corpo da mulher se curvar de prazer. Os punhos fechados, as paredes de sua pequena vagina molhada apertando seus dedos com força, pulsando ao seu redor. Ele não para de chupar até que Alyssa relaxasse ofegante na cama, as mãos trêmulas, o corpo brilhando pelo suor. Lentamente tirou os dedos e lambeu o mel que escorria daquela pequena entrada sentindo o gosto de seu prazer. Ficou de joelhos na cama a olhando com as pernas abertas, nua Como veio ao mundo, o belo rosto corado e seus cativantes olhos presos aos seus.

 

– Gostou de seu presente? – Alyssa sorriu com uma expressão de “Ainda tem dúvida”. Ela sentou na cama e, como uma gatinha, vai até Dominic o olhando de baixo. Ele sentiu os lábios dela o acariciando sobre o tecido da boxer. Com um sorriso travesso ela passou os dentes por todo seu contorno sem tirar os olhos dos seus.

– Vou te retribuir agora… – Com as duas mãos ela abaixou a peça revelando o membro grosso de 20 cm, ereto, o líquido pré-ejaculatório fazendo a glande macia brilhar. Alyssa não pode deixar de abrir os lábios em surpresa.

– Volume frontal inferior satisfatório para você, Alyssa? – ela levantou os olhos para fitá-lo e o encontrou com um sorriso safado no rosto, só com um canto dos lábios, de quem sabe que tem uma ferramenta potente e sabe como usar.

– Acho que tenho que testar a qualidade…

 

Ela colocou a língua no buraquinho da glande e colheu o líquido que escorria provando seu sabor. Segurando o membro grande pela base começou a chupar apenas a cabecinha, como uma provocação, tirando e colocando lentamente dentro da boca quente. Ouviu o gemido baixo de Dominic e sentiu suas mãos fortes segurando seus longos cabelos negros em um rabo de cavalo improvisado. Alyssa começou a masturba-lo, sentia a pele fina subindo e descendo com seus movimentos em sintonia com seus lábios. Dominic segurou seus cabelos com força a puxando mais contra seu ventre, sentiu o membro entrar mais rápido e mais fundo fazendo lágrimas escorrerem e se misturarem com a saliva . A mão de Alyssa batia em seus lábios macios acompanhando o ritmo ditado por ele. O membro duro e quente pulsava em sua boca delicada. Quando menos esperava é jogada na cama. Dominic estava ofegante, Alyssa vê com satisfação que ele tentava se controlar, dali ela podia ver bem o membro completamente duro, o corpo desenhado para o pecado e o sorriso misterioso.

 

– Hum… – ela disse com um sorriso travesso enquanto limpava os lábios com a ponta dos dedos – Dentro da média… – Dominic sorriu subindo sobre o corpo de Alyssa se encaixando entre suas pernas abertas a encarando maliciosamente.

– Precisa continuar a avaliação… – Ele disse enquanto lentamente passou a glande molhada sobre o clitoris sensível de Alyssa, subindo e descendo, ameaçando penetrá-la mas voltando ao seu maior ponto de prazer.

 

Alyssa olha para Dominic mordendo o lábio inferior, sentiu a glande quente passeando em sua intimidade, sussurrou entre os gemidos baixos.

– Preciso? – a única coisa que ela precisava era dele dentro dela.

– Sim… Ir a fundo… – Desta vez Dominic começou a forçar a pequena entrada molhada, Alyssa gemeu alto ao sentir a glande quente e roliça a penetrando, o membro grosso a abrindo lentamente.

– Aahh… Sim… fundo… – ela disse sentindo ele tirar e colocar a cabeça do membro em sua vagina completamente molhada, abrindo e fechando sua delicada entrada.

– Bem… – Com uma estocada bruta e firme ele a invadiu com todo aquele membro. Seu ventre bateu contra os grandes lábios. Alyssa gemeu alto segurando o lençol com força entre os dedos finos.

… A fundo… – Ele deitou o corpo sobre o dela e começou a se movimentar, inicialmente devagar para ela se acostumar com todo seu tamanho, mas não demorou muito para as estocadas começarem a ficar mais fortes e rápidas. Dominic beijou a boca de Alyssa a sentindo gemer entre seus lábios, segurou seus pulsos com força contra a cama sussurrando em seu ouvido.

– Vai gozar para mim, Alyssa?- As estocadas eram fortes, os seios dela balançavam com os movimentos roçando os mamilos sensíveis no peitoral bem definido de Dominic.

– Aahh.. Sim… Eu…

 

Alyssa sentiu o orgasmo forte tomando seu corpo, se espalhando de sua intimidade e percorrendo todo seu corpo. Dominic sentiu o membro ser apertado ainda mais, as paredes molhadas do caminho do prazer pulsando ao redor de seu membro duro e grosso em uma massagem erótica que quase o fez gozar também. Ele continuou com movimentos lentos esperando Alyssa se acalmar , arranhando seu pescoço com a barba, beijando seus lábios suavemente para então sussurrar em seu ouvido em um tom que a fez estremecer de desejo.

Fique de quatro… – Lentamente ele saiu de dentro dela e ficou de pé na frente da cama exibindo toda perfeição que era seu corpo. Os olhos queimavam de desejo, a faziam sentir única, perfeita, insubstituível, Sua.

 

Como uma provocação, Alyssa também se moveu lentamente, primeiro de bruços mostrando a bunda desenhada pelos deuses. Depois ficou de joelhos, de costas para aquela personificação da luxúria. Com cuidado tirou os longos cabelos que cobriam suas costas as desnudando para ele. Inclinou o corpo para frente e sentiu o ar fresco tocar suas partes íntimas meladas de prazer enquanto abria levemente as pernas e mostrava a ele seu centro molhado e seu delicado anelzinho, as preguinhas apertadas implorando para serem violadas. Alyssa soube que conseguiu o que queria quando Dominic ofegou.

– Céus, você é linda… – Ela mal ouviu as palavras e já Pode sentir as mãos pesadas e habilidosas de seu Mastercard tocando sua pele, a penetrando com força.

 

Os gemidos dos dois se uniram em uma sinfonia de prazer. Dominic podia ver seu membro grande, grosso entrando e saindo molhado daquele centro de luxúria. Tão apertada, quente e, pelos deuses, ela sabia exatamente como usar o que tinha lá embaixo. Teve que se segurar para não gozar várias vezes. Com a mão espalmada nas costas de Alyssa, ele fez com que ela se empinasse para ele, o rosto no travesseiro, o bunda para cima, totalmente a disposição daquele delicioso homem.

Ele deixou com que um fio de saliva saísse de seus lábios e caísse sobre aquele anelzinho apertado que piscava para ele cada vez que ele entrava e saía de Alyssa. Com o dedão, Dominic começou a massagear as bordas, testando as preguinhas, sentiu Alyssa ficar tensa na hora. Diminui a velocidade da penetração e sorriu maliciosamente adorando aquele receio.

– Nunca foi tomada aqui? – Lentamente e sem forçar de mais, Dominic foi penetrando o dedo indicador vendo as preguinhas delicadas se abrirem com dificuldade. Alyssa gemeu alto e seu corpo se afastou do dele em uma forma instintiva de aliviar a dor.

– Não. – Ela sussurrou, a voz abafada pelo travesseiro branco.

 

Dominic, então, a puxou contra ele fazendo todo seu membro entrando novamente entre aqueles paredes molhadas sem tirar o dedo daquele buraquinho virgem. A segurou pelos cabelos e beijou seu pescoço deixando a barba arranhar a pele delicada. A mão que segurava seus longos cabelos desceu para sua fenda exposta e encontrou o local exato daquela pérola rosada e a acariciou com habilidade. Os gemidos de Alyssa aumentaram e Dominic soube que conseguiu o que queria. No ouvido dela e com muito desejo ele sussurrou tirando o colocando a ponta do dedo entre as pregas apertadas.

– Quero ele para mim… – Alyssa sentiu a dor e o prazer se confundindo em seu corpo, sentiu o dedo a penetrando cada vez mais, com cuidado, como se pedisse licença.

– Aahh… Não se pode ter tudo… – Ela mordeu o lábio inferior com um sorriso sapeca. Estava com medo sim, mas o verdadeiro motivo era negar algo que aquele pedaço de mau caminho desejava com tanto afinco.

– Humm… Alyssa, não devia me negar as coisas. Eu amo um desafio…

 

Com uma estocada forte voltou a penetrar fundo e a fez deitar novamente com o rosto no travesseiro macio. Sem que Alyssa pudesse se recuperar as fortes estocadas começaram, entrando e saindo rápido, com força, com desejo. Com as mãos fortes, Dominic segurou seu quadril a puxando contra si. O som dos corpos se chocando ecoava pelo quarto em uma mistura luxuriosa com os gemidos e do sexo molhado. Alyssa sentia que gozaria novamente e Dominic não iria se segurar desta vez.

Mais uma vez, ele a segurou firme pelos cabelos e a trouxe para junto de si. As costas dela contra seu peito, os cabelos negros acariciando sua pele. Com desejo e sem parar com os movimentos do coito, ele apertou com força seu mamilo direito como se fosse dono dele e sussurrou em seu ouvido:

– Goze para mim, Alyssa…

 

Não precisou ele pedir duas vezes. Alyssa sentiu o orgasmo tomar seu corpo, saindo de seu sexo invadido e espalhando por seu belo corpo nu. Seu centro molhado pulsava apertando o membro que a invadia como um presente indecente. Dominic não se conteve ao sentir o aperto ao redor de seu membro duro, aumentou a velocidade das estocadas e gozou com força penetrando fundo, sentindo seu sêmen a marcando como sua posse.

Alyssa sentiu o gozo de Dominic escorrendo entre suas pernas. Estava ofegante, o corpo refletia as luzes do quarto do hotel luxuoso. Com cuidado, ele saiu de dentro dela e se deitou ao seu lado puxando seu corpo contra o dele. Com a ponta do dedo, Alyssa percorreu a ponte do nariz de Dominic gravando suas feições.

 

– Obrigada por me salvar no bar. – Dominic a olhou com aquele sorriso indecifrável nos lábios.

– Tinha segundas intenções – Ela sentia os dedos dele subindo e descendo por sua cintura como se quisesse guardar suas curvas assim como ela queria guardar seus traços.

– Que safado! Deveria, ao menos, ficar um pouco corado quando diz esse tipo de coisa.

– Não fico corado. Ser safado faz parte da minha natureza. E tenho certeza que adorou a qualificação. – Alyssa achou que ele parecia orgulhoso de seu atributo e não pode conter um sorriso.

– Sabe, não é um elogio… – A censura vem em um sussurro, o corpo quente de Dominic aquecia sua pele e a exaustão dominou seu corpo.

– Durma, Alyssa… – a voz dele era profunda, grossa, mas dócil como uma canção de ninar.

– Você é mandão… – Ela sussurrou mas não ouviu a resposta. Seus olhos se fecharam e em meio segundo já estava no mundo dos sonhos.

– Não sabe o quanto, pequena… não sabe o quanto.

 

Quando Alyssa acordou em seu próprio apartamento, teve dúvida se tudo aquilo em sua mente não tinha passado de um sonho bem elaborado, mas a gostosa dor entre as pernas de quem fez muito exercício físico e as marcas em seus seios fez com que abandonasse a hipótese. Quando saiu do hotel com os cabelos presos em um coque desarrumado, deixou apenas um bilhete de “Querido Mastercard, Obrigada por me salvar de minha própria embriaguez, mesmo tendo segundas intenções! PS: Não disse que não se pode ter tudo o que deseja? “. Sem telefone, email ou redes sociais. Era para ser apenas uma noite, correto?

Desejando mais do que tudo ficar na cama relembrando os melhores momentos da noite anterior, tinha que ser corajosa e enfrentar seu ex-namorado e novo chefe.

E estava sendo exatamente como ela achou que seria quando decidiu encher a cara em um bar, desastroso.

 

Assim que entrou no imenso prédio onde trabalhou por 5 anos, foi chamada para a nova sala de Sam Lyer que a recebeu como se fosse o dono da empresa e não apenas um gerente. Ele estava sentado na cadeira giratória como se fosse um trono e o sorrisinho em sua cara de fuinha já confirmava como a conversa seria. Alyssa se perguntou como tinha namorado um homem como ele. Se ao menos fosse inteligente, ou competente ou tivesse o porte físico de Dominic, ou a sedução de Dominic, ou o senso de humor de Dominic… só de pensar naquilo já começava a sentir um calor estranho entre as pernas… E parece que Sam estava dizendo algo que parecia ser importante.

 

– … então espero que entenda que não posso trabalhar com uma pessoa que não confio. – Ele até tentou parecer profissional mas estava quase soltando bombas de felicidade por sua pequena vingança. Acabaria com as chances de Alyssa em qualquer outro emprego e ela aprenderia o quão entediante ele podia ser. – E precisamos ser realistas, você não é tão boa quanto acredita ser. – o sorrisinho arrogante continuava lá, Sam estava esperando que ela se ajoelhasse e pedisse perdão.

 

Alyssa realmente cogitou a possibilidade de dizer ao seu ex “Diga isso para o cara com quem fui para cama ontem “, mas não quis estragar a memória.

– Sabe que não é verdade, Sam. Se for para sermos realistas, que tal afirmar que o fato de estar me demitindo não tem nada a ver com a minha capacidade profissional mas sim com seu ego ferido por ter levado um chute nessa sua bunda seca! – Sam Lyer ficou extremamente irritado em ouvir a verdade de forma tão descarada. A verdade que ele nunca iria admitir.

 

– Está sendo tão ridícula quanto quando decidiu que queria terminar nosso namoro.

– E você, senhor Sam Lyer, não está sendo profissional. – Alyssa congelou. Conhecia aquela voz, ela sussurrou em seu ouvido na deliciosa noite anterior. Sam também parecia petrificado. Olhava além de Alyssa, para porta de sua sala chique como se tivesse sido pego por um deus depois de cometer o pior dos pecados. Se não estivesse sendo demitida acharia hilário a forma como as sobrancelhas de Sam estavam quando gaguejou:

– Sen… Senhor Montare? Não tinha conhecimento de sua chegada.

– Deveria ter. Imagine minha surpresa quando estou a caminho da minha sala e escuto um de meus subordinados demitir uma colaboradora por ter sido romanticamente rejeitado.

 

Sam levantou arrumando o terno e a gravata tentando parecer profissional com as ferramentas que tinha. Alyssa conhecia o nome Montare, ele seria o novo CEO da empresa. Lentamente ela se vira para a porta e encontra a personificação da luxúria responsável pelas marcas em seus seios e a deliciosa dorzinha entre as pernas. Com os olhos divertidos de quem estava adorando as situação, Dominic da um leve aceno com a cabeça e sorri com cumplicidade como se já tivesse visto Alyssa nua. Ah não, espera, ele já tinha visto muito mais que ela nua.

– Bom dia, Senhorita. – A voz de Alyssa saiu fraca e incrédula demonstrando tudo o que sentia ao mesmo tempo mas não podia explicar.

– Mastercard…?

 

FIM

Escrito por Aya

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