Conto pornô brasileiro – Sou corno com prazer

Conto pornô brasileiro – Sou corno com prazer

Todo homem é ou vai ser corno.

 

Outro dia, chegando em casa antes do horário costumeiro, peguei minha mulher e uma amiga sua, uma loirinha muito linda, conversando sobre a última transa recente que essa amiga tinha feito com um garotão de programa, um negão muito gostoso. Ela dava detalhes de como transaram deliciosamente.

 

A conversa começou a me excitar quando descreveu o tamanho do pau do negão e como conseguiu enfiá-lo todinho na sua bucetinha. Fiquei só imaginando !

 

Minha mulher, já acostumada a me trair, então me disse que queria experimentá-lo e se eu me incomodava em pagar o garotão bem dotado para um programa com nós quatro. Relutei um pouco, mas depois de receber um delicioso beijo de língua, e com a insistência da loiraça, que deslizava a mão sobre o meu caralho, concordei : mas que eu seria apenas um ‘voyer’.

 

Então, telefonaram para o fulano – que estava com a agenda cheia – e concordaram para daí dois dias, às 10 da noite, no apartamento da loira.

 

O negão chegou pontualmente.

Foi recebido com beijos e sorrisos, numa descontração total ao som de suaves músicas românticas orquestradas. Fui apresentado como cornudo e ele apertou fortemente a minha mão, como que agradecido.

Bebemos um drink petiscando guloseimas.

 

As mulheres, aos poucos, foram desabotoando sua camisa, passeando as mãos sobre o peito e os braços musculosos dele… Abriram-lhe o cinto e a loira enfiou sua delicada mãozinha dentro da cueca apertando seu cacete, trazendo-o para fora. Era realmente grande e, depois de apalpado ficou imenso !

 

No quarto, a cama estava arrumada e muito cheirosa. Trouxeram o negão, despiram-no totalmente e fizeram-no se deitar. Agarraram seu cacete e começaram a devorá-lo, lambendo-o, chupando-o e massageando. Aos poucos ele foi tirando as lingeries delas, enquanto seu pau era devorado avidamente.

 

Mas havia uma surpresa que as duas já tinham combinado : em dado momento elas vieram até mim, que estava apreciando tudo numa poltrona, me despiram e me levaram para ajudá-las a se deliciarem com aquela jeba imensa, dura, forte, resistente, tal como um pau de ébano.

 

Minha mulher começou a lamber-lhe o saco e a loira, enquanto passava a bucetinha pela língua do negão, me fez chupar o seu pauzão junto com ela. De quando em quando nossas bocas e línguas se juntavam, enquanto chupávamos deliciosamente e o negão se retorcia todo de prazer, dizendo palavrões.

Eu gostei de sentir aquela rola imensa dentro da minha boca e imaginava o quanto aquilo as excitava para deixá-las molhadíssimas e frenéticas.

 

Então, ele se levantou delicadamente e perguntou se eu não queria experimentá-lo para que tivesse certeza que elas iriam se deliciar. Meu pau estava duro de tesão mas o dele era duas vezes maior – o que me assustou. Aquilo era enorme ! Tinha mais de 20 cm..

As duas diziam que eu tinha que experimentar, porque era um corno obediente e queriam me transformar num viado.

 

Colocaram-me de quatro na beirada da cama ; minha mulher veio por baixo para bater-me uma punheta. A loirona abriu sua bucetinha toda encharcada na minha cara, para lambê-la. E o negão, depois de besuntar o meu cue o seu pau com muito óleo, encostou, de mansinho, a cabeçona do caralho e começou a forçá-lo para entrar. Não demorou muito e aquilo escancarou e me rasgou o cu inteiro. A dor foi imensa. E ele foi enterrando, enterrando e começando a se mexer para enterrar mais e mais.

Eu comecei a gostar do movimento de vai-e-vem e me acostumei, relaxando-me e me excitando, enquanto era devorado por aquele caralhão tesudo e gostoso. A loira tinha razão. O negão era ‘divino’. Que cacete delicioso ! Nunca pensei que pudesse dar tanto tesão uma tora daquela enfiada no cu.

 

Depois de me foder bastante tempo, fiquei quase desfalecido. Ele me perguntou se ‘estava aprovado’ e que agora era a vez de experimentar a buceta da minha mulher.

 

Quando ela lhe abriu as pernas, ele caiu de boca naquela buceta rosada todinha encharcada. Minha mulher dava gritos de muito prazer… Até que ele enfiou-lhe a jeba inteirinha, fazendo-a delirar de gozo.

Ele a devorou com muita vontade, com força, socando-lhe intensamente, sem dó nem piedade. Ela se deliciava. Agarrou-se no seu pescoço e lhe pedia que a comesse com mais força, escancarando as pernas para caber mais. E ele obedecia, enquanto a loira segurava o seu saco gostoso, que balançava rapidamente.

 

Percebendo que estava bem satisfeita, ele tirou a jeba da minha mulher fazendo agora garganta profunda na loira. Mas só entrava metade do caralho na boca dela, porque era muito grande mesmo. E ela se pôs de quatro para ele comer o seu cú. Percebi que doeu um pouco, mas ela logo estava dançando nele, enquanto enterrava todinho. Depois, devorou-lhe também a buceta, que já o conhecia de outra foda.

 

Eu aproveitei para beijar e mordiscar os lindos seios dela e minha mulher chupava o caralho dele, quando ele o tirava da bucetinha. Em seguida, metia de novo. Depois, trepou na minha mulher.

 

Ele já estava exausto, suando muito, quando deu sinal que ia gozar. As duas juntaram o rosto na frente dele e abriram as bocas para receberem o leitinho quente. Ele esguichou várias vezes pelo rosto delas – e pediram que eu fosse lá também lamber e beber a porra branca do negão.

 

Depois que ele agradeceu e se foi, ficamos nós três nos banhando e relembrando os prazeres que ele nos deu.

Naquela noite dormimos nós três juntos, depois que eu também comi e satisfiz gostosamente a minha mulher e aquela loiraça fantástica.

 

Que noite meus amigos..

 

autor: Soraya

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