Conto pornô brasileiro – Transando na casa de barcos

Conto pornô brasileiro – Transando na casa de barcos

Estava aberta a temporada de verão no Rio de Janeiro.

Faz muito tempo que isso aconteceu, mas lembro que estávamos nas férias de janeiro.

Me chamo Nina e tinha 19 anos na época. Magra, 1,80m, loira e cheia de fogo. Não era do tipo gostosa, mas tinha os seios médios e bumbum bem durinho, hoje, sou do tipo gostosona.

Estava na casa de praia da família, junto é claro da família e amigos dos meus país e avós. Na casa cabiam confortavelmente 30 pessoas, mas nessa semana estavam apenas os mais íntimos, cerca de 15 pessoas, eu acho.

Ja estávamos a 2 dias na casa quando chegou meu primo Douglas, para passar o fim de semana, já que ele não havia conseguido tirar férias no trabalho.

Douglas era um moreno, alguns centímetros mais baixo que eu. Não era do tipo que chamava muita atenção na rua, era até meio cheinho, mas tinha uma língua que sempre me levava a loucura. Sim, tínhamos um rolo fazia tempos. Nos pegávamos de vez em quando.

Como ele chegou sexta à noite, jantamos todos juntos e fomos dormir bem cedo. Ficar o dia inteiro na praia cansa né ?!

No sábado de manhã, todos saíram de seus quartos prontos para mais um dia de sol quente.

Passei o dia na água do mar e sempre que tinha a oportunidade, me insinuava para Douglas.

Percebi algumas vezes que ele ficava de cacete duro e não podia levantar da cadeira de praia.

Na hora do almoço quando ficamos a sós por alguns minutos ele chegou bem perto de mim e disse:

– Nina, você está me deixando louco. Para de me provocar garota.

Aquilo me deixou com mais vontade de provoca-lo.

Almoçamos todos juntos na mesa que fica do lado de fora da casa, tipo aquelas mesas de colégio público, com uns 10 metros de cumprimento e bancos únicos, que acompanhavam a mesa.

Depois do almoço cada um tinha sua tarefa, e sobrou para Douglas e eu lavar e guardar a louça.

Quando acabamos tudo já eram quase 15h e o tempo estava ficando meio nublado. A noite caiu uma chuva que não deixou ninguém sair de casa para o quintal.

Ficamos a noite nos divertindo contando casos antigos, outros jogando baralho, outros vendo tv e eu e Douglas só trocando olhares.

Era óbvio para nós dois que não aguentaríamos muito tempo.

Não aguentava mais ficar dentro de casa, então, fui até meu quarto, coloquei um conjunto de moletom cinza claro ( a calça sem calcinha por baixo e o casaco apenas com uma camiseta, sem sutiã) e fui para o quintal, onde tinha a mesa grande, liguei o som que tinha em cima da bancada bem baixinho e esperei, sabia que o primo chegaria logo.

Não demorou 5 minutos e vi a porta da casa abrindo e ele andando na chuva com um guarda sol até onde eu estava, na parte coberta.

Quando ele chegou estava rindo e ele disse:

– tá rindo de quê?

– você não demorou 5 minutos. Eu disse, enquanto ele se sentava na minha frente sob o banco, como se montasse em um cavalo, uma perna para cada lado. Cheguei para frente, de forma que nossos joelhos se encostassem, o que me fez ficar com as pernas arreganhadas.

Ele logo começou a passar as mãos nas minhas coxas, por cima da calça mesmo. Alisava dos joelhos até a virilha.

Depois pediu que eu virasse de costas que ele me faria uma massagem. Sabia naquele momento que ele me faria pagar por te-li atiçado o dia todo.

Não deu outra.

Sempre de olho da porta de entrada da casa, que ficava a uns 20 metros de nós, ele pediu que tirasse a camiseta que usava e ficasse só de casaco, com o zíper aberto até a altura dos seios.

Ele guardou a camiseta no bolso do seu moletom e começou uma deliciosa massagem nas minhas costas.

Em pouco tempo uma de suas mãos já passeavam por dentro do casaco em busca do meu seio.

Parou ali no esquerdo e começou a massagea-lo.

Apertou com muita delicadeza me arrancando alguns suspiros, até que começou a beliscar e puxar meu mamilo. Logo em seguida repetiu a operação com o seio direito enquanto descia a mão em busca da minha xoxota, a essa altura super molhada.

– Nossa Nina, sem calcinha é. Que priminha safada que eu tenho hein.

Nessa hora começou um carinho torturante no meu grelinho.

Bem devagar, até eu forçar o quadril pra frente em busca de mais, e ele deu.

Enfiou um dedo em mim e naquela brincadeira de entra e sai disse que já estava de pau duro e louco para me foder.

Então, eu que também já estava cheia de tesão pedi.

– Me faz gozar, vai?

– Quer gozar putinha? Disse ele com um certo ar de ironia.

– Quero. E não falta muito.

Então, ele chegou mais perto, rossando sua rola na minha bunda e me dando beijos e lambidas no pescoço.

– ahmmmm que delicia, não para safado que eu vou gozar.

Quando disse isso ele parou na hora e afastou o corpo do meu, cessando aquela fricção deliciosa de nossos corpos.

– vem, vamos entrar. Já está ficando tarde e vão sentir nossa falta.

Não preciso nem dizer que nessa hora quase chorei de raiva. Estava doida pra dar e agora ele queria parar !

Ele percebeu meu desespero e começou a rir da minha cara e perguntou: – Tá doidinha pra me dar não é? Nem deu tempo de responder.

Ele me puxou pelo braço descendo as escadas que davam para a casa dos barcos. Ali guardávamos nossos ” brinquedos ” para usar na praia, jetski, uma lancha, caiaque, cadeiras de praia e outros itens. Não tinha muita iluminação, mas nem precisava.

Ele me jogou contra a parede e mandou que levantasse as mão e apoiasse na parede. Hesitei por um momento, pois a parede era de chapisco e me machucaria, ele então segurou meus pulsos com uma das mãos e lascou na parede. Gemi com a ardência e ele parece ter gostado disso.

– guarde seus gemidos pra quando minha pica te arrombar. Não pense que estou com pena de você. Isso só me dá mais tesão.

Dito isso, com a outra mão arriou minha calça até a metade das coxas e mandou que abrisse mais as pernas.

Prontamente atendi.

Sentia o cimento da parede me arranhar, mas não doía mais. O tesão já falava mais alto.

Como uma tortura ele pincelava o pau no mel que escorria de mim. Estava encharcada e ele brincava da minha xoxota até meu cuzinho.

De repente, de uma só vez e sem avisos, meteu aquela vara grossa em mim numa única estocada.

Dei um grito pois não esperava aquela invasão repentina.

Ele não se mexeu. Esperou que me aconchegasse e me acostumasse com a largura daquela pica.

Segundos depois já estava empinando a bunda para estocadas mais profundas.

E ele socava sem parar. Uma, duas, três, … Dez … Vinte… Caralho. Estava uma delicia aquilo.

Então mais uma vez ele começou a brincar com meu grelinho.

Não aguentei. Gozei forte perdendo a força das pernas que tremiam sem parar.

Douglas então me segurou e me apoiou numa bancada de ferramentas que havia ali.

Me abriu bem as pernas depois de jogar minha calça no chão e recomeçou a bombar enquanto me beijava a boca e tocava meu mamilo direito.

Pedi a ele que me enchesse de porra.

Eu precisava daquilo, de sentir seu líquido quente enchendo minha boceta sedenta daquela pica deliciosa.

E ele me deu. Gozamos enquanto ele urrava como um animal fodendo sua fêmea.

Precisamos voltar para casa. Não sei quanto tempo ficamos ali e alguém poderia ter sentido nossa falta.

Vesti minha calça e subimos para desligar o som e apagar as luzes da varanda.

Enquanto fazia isso sentia sua porra escorrendo por minhas pernas e deixando uma marca de molhado no moletom.

Precisava entrar sem que ninguém me visse pra trocar de roupa e lavar minhas mãos que tinham pequenas marcas de furinhos na pele, por conta da parede.

Quando abri a porta dou de cara com meu pai. Gelei na hora. rsrsrs

– caramba, ia agora procurar vocês. Onde estavam ? E o que houve com você Nina. Disse meu pai olhando minha calça molhada.

Fiquei sem ação. Douglas percebeu e me socorreu.

– Tio, estávamos lá fora ouvindo música, quando está idiota resolveu olhar o mar e se estabacou no chão molhado. Olha as mãos dela. Toda machucada.

Me pegou pelo braço e completou…

– Vamos Nina, entra no banheiro que vou buscar o kit de primeiros socorros pra lhe fazer um curativo.

Tio, arruma uma toalha pra ela e umas roupas limpas, por favor.

Meu pai saiu correndo pra pegar o que meu primo havia pedido e assim que ele saiu completou: – amanhã tem mais vadia. Só que dessa vez vai ser no seu cuzinho.

Espero que gostem desse primeiro conto. Em breve escreverei mais. Bjs

 

Escrito por casada_safada

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