Minha primeira vez

Minha primeira vez

Olá, o que vou contar hoje á vocês é um caso que aconteceu de verdade comigo em SBC, São Paulo. Todos os nomes aqui irão ser fictícios. Meu apelido é Mands, tenho 18 anos, mas na época do acontecido eu tinha 15. Me considero uma mulher bonita. Tenho seios médios, magra, bunda redondinha, sem celulite, olhos castanhos, cabelos loiros e branquinha, aproximadamente 1,65 (baixinha rs).

Era o último dia de aula do ano letivo na escola que eu estudava e por isso não tinha muitos alunos na escola. Minha sala (1ºA) estava organizando a escola para uma festa que aconteceria na próxima semana, uma festa de despedida para o 3º ano. Dali tudo bem. O pior foi quando o 3ºB resolveu se enturmar com nossa sala… e lá tinha um menino que sempre ficava me olhando. O nome fictício dele será Guilherme. Ele tinha cabelos pretos com gel, olhos castanhos, magro, branco, mais ou menos 1,75 e muito muito bonito. E então a diretora pedira para que eu colocasse um cartaz no terceiro corredor do prédio oeste (sim, minha escola era enooooooorme e estava praticamente vazia) e chamou justamente o Guilherme para me acompanhar!

No caminho ele tentou puxar assunto comigo, perguntando quais eram minhas notas, essas coisas. Mas, depois que chegamos no corredor tal e eu resolvi tirar meu casaco porque estava um calor insuportável, percebi que ele não tirava mais os olhos dos meus peitos. Pelo fato de ser o ultimo dia, não era obrigatório o uniforme, então eu fora para escola com uma blusinha preta justinha que dava volume nos seios, calça jeans normal e sapatilha. E então ele começou:

– Eu achei você bem legal e bonita. Não quer ficar comigo?

– Eu mal conheço você.

– Eu sei, mas pode conhecer.

E então eu dei um fora nele e ele ficou bolado, então na saída eu me despedi das minhas amigas e fui para casa. Mas no caminho de casa, quando eu virei a esquina, lá estava ele e mais dois amigos. Todos bem maiores do que eu, e obviamente mais fortes. Quando eu passei eles ficaram soltando piadinhas do tipo ?ei sua gostosinha, não quer fazer um boquete no meu pau?? e riam. Vou chamá-los de Bruno e Caio.

Mas depois, eles começaram á me seguir e assim que eu cheguei próximo de uma favelinha, eles me cercaram e começaram á me provocar baixinho:

– Ei sua puta, pra onde você pensa que vai? Acha que vai tratar nosso amigo mal e ir embora desse jeito? Hahahaha vai ter que prestar serviço agora.

– Eu não tratei ninguém mal. Me deixem em paz. ? eu disse já desesperada.

– Em paz o caralho. ? Guilherme disse e pegou no meu braço, puxando-me para uma viela estreita até que chegamos no fundo de uma casa que ainda estava sendo construída. Eu não fazia idéia de quem era a casa, ou se os pedreiros iriam chegar daqui a pouco. Eu só queria sair. Eu tentei gritar uma vez, mas o Bruno rasgou minha blusa e amarrou-a na minha boca, deixando-me só de sutiã na frente de todos ali. E então me jogaram no chão sujo parecendo cães selvagens. Guilherme tratou de tirar logo o pau pra fora (não estava ereto ainda, mas eu fiquei tão nervosa quanto antes, pq eu nunca tivera contato com um pau antes, nunca tocara nem nada disso), enquanto Caio me segurava Bruno tirava minha roupa. Assim que me deixaram totalmente nua, Guilherme ordenou que eu chupasse seu pau. E então comecei á chorar. Caio me deu diversos tapas no rosto e na bunda, dizendo ?se você continuar a chorar, nós vamos arregaçar seu cu? então, eu engoli o choro quando ele tirou a mordaça da minha boca e Guilherme forçou minha cabeça para chupar seu pau. Eu senti vontade de vomitar. Ele segurava meus cabelos com força e o seu pau entrava todo na minha boquinha pequena, e engasgava. Logo ele ficou duro e grande, e eu fiquei admirada com aquilo, mas não disse nada. Enquanto isso Bruno pincelava seu pau na minha boceta e no meu cuzinho.

– Quem vai comer essa cachorra primeiro? ? ele perguntou. ? Meu pai ficou duro só de olhar a xaninha dela.

– Eu vou comer. ? Guilherme disse e me ordenou para ficar de quatro pra ele. Eu comecei á chorar denovo, suplicando para que não fizessem aquilo, que eu ainda era virgem. Eles riram e colocaram a mordaça novamente em mim, mas mesmo assim Guilherme começou á masturbar seu pau com minha boceta até que a cabeça dele entrou no meu buraquinho. Eu gemi de dor e então eles começaram á rir muito. O amigo que me segurava, Caio, antes me soltou e tirou o pau pra fora, se masturbando enquanto assistia Guilherme tirar meu cabaço. Ele começou á enfiar de leve a cabeça, mas logo depois ele enfiou com força, arregaçando minha bocetinha. Se eu pudesse, teria gritado muito. As lágrimas saiam de meus olhos, e eu não tinha mais forças para ficar de quatro enquanto ele bombava seu pau na minha boceta apertadinha.

– Caralho, ela era virgem mesmo, essa vadia. ? Guilherme disse rindo.

Bruno tirou a mordaça e começou á enfiar seu pau na minha boca. Eu tentei fugir, mas ele me bateu e me forçou á chupá-lo. Obedeci e então veio a pior coisa que eu já passara na vida. Caio sugeriu que ele poderia comer minha boceta enquanto Guilherme comia meu cu e eu fazia um boquete para Bruno. Caio deitou-se no chão e me colocaram em cima dele, encaixando seu pau na minha boceta dolorida (que sangrava um pouquinho), depois Guilherme veio por trás e encaixou o pau na entrada do meu cuzinho, que piscou. Graças á Deus Guilherme chupou um pouquinho o meu cuzinho e melou ele de saliva, senão eu não conseguiria agüentar. Ele colocou devagarinho a cabeça e então começou á forçar para entrar. Eu me contorcia de dor á cada investida que ele dava e Caio reclamava, me batendo e mordendo meus peitos. Eu engasgava com o pau de Bruno, e ele me batia forte e puxava meus cabelos com força toda vez que meus dentes encostavam um pouquinho no seu pau.

Lá estava eu: sendo comida por três machos ao mesmo tempo. Naquele momento Guilherme colocou mais saliva e conseguiu abrir meu cuzinho, que doía tanto que eu acreditava que jamais poderia voltar á andar. Todos metiam com força em meus buraquinhos, e eu gemia mamando o pau do Bruno. Até que o Guilherme gozou e encheu meu cu de porra. Caio então sugeriu uma nova posição. Ele me sentou de costas em cima do seu pau e me obrigou á rebolar para ele, me dando tapas na bunda arregaçada. Ele metia o dedo no meu cu e dava risada, dizendo hum, sua putinha, gostosa, vai rebola pra mim, sua puta nojenta, rebola bem gostoso e me faz gozar? Eu já estava toda arregaçada, com todos os buracos doendo. Bruno gozou em minha boca e eu fiz questão de engolir toda a porra dele.

– Vixi a vadia engoliu tudinho… Ela ta gostando sim disso…

– Ta mesmo. ? Caio disse. ? A boceta dela ta ficando molhadinha…

E eu tava começando á ficar excitada mesmo. Não tinha como uma menina não ficar excitada com três paus grandes daqueles, me comendo e abusando de mim. Eles não colocaram mais a mordaça, eu agora chupava eles e rebolava para todos com vontade, mesmo com a dor enorme que eu estava sentindo. Mas tudo virou tesão, no final. Eu era um pouco sadomasoquista, confesso. Eles revezaram meus buraquinhos até que no final, Guilherme tinha comido meu cu uma vez, e minha boceta duas. O Bruno comeu minha boceta só uma vez, e o cu uma vez também. Já Caio comeu minha boceta duas vezes e e meu cu também duas vezes. Todos eles gozaram muito na minha boceta, no meu cu e na minha boca, assim como um deles melou meus peitos com porra. Eles me deixaram e eu fiquei ali até cinco horas da tarde, toda esfolada, deitada no chão. Quando voltei para casa, sem blusa, toda desarrumada e com o cu e a boceta ardendo muito, eu fui tomar um banho e lavar toda a porra e sangue que tinha. Graças á Deus minha mãe não estava em casa na hora kkk Eu me encontrei outra vez com Guilherme e Caio, mas esse é um outro conto… rs?

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  • Avaliação: 100%
  • Postado por: Zé Carioca
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  • Data: 11/06/2013
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  • Categorias: Contos Eróticos, Teens

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